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Homem é assassinado por grupo em carro branco em Icoaraci

Crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Duas pessoas que estavam com a vítima conseguiram escapar dos disparos

O Liberal

A área central do Residencial Quinta dos Paricás, na Estrada da Maracacuera, no Distrito de Icoaraci, foi palco na noite desta quarta-feira (26), do assassinato de um jovem de apenas 18 anos. Gabriel Alex de Jesus Brito da Silva morava na rua 2, Bloco 12, apartamento 103, e estava conversando com outras duas pessoas na praça da rotatória do conjunto, por volta das 21 horas. Nesse instante, um carro branco surgiu no local, e os ocupantes do veículo passaram a fazer disparos contra as três pessoas. Duas delas conseguiram correr, mas Gabriel foi alvejado e morreu.

O crime pode estar relacionado de alguma forma com o tráfico de entorpecentes, de vez que, segundo as primeiras informações obtidas pela Polícia são de que o jovem, quando menor de idade, teve envolvimento com o trafico de drogas e antes de morrer era usuário.

Uma guarnição do 10º Batalhão de Polícia Militar (10º BPM) compareceu ao local do crime. Os policiais isolaram a área e aguardaram pela chegada dos peritos do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC) e de policiais da Divisão de Homicídios (DH). 

Um dos policiais militares da guarnição no local do homicídio relatou que eles foram acionados pelo Centro Integrado de Operações (Ciop) para averiguar a procedência de disparos de arma de fogo no Quinta dos Paricás. Ao chegar ao local indicado, os policiais constataram que havia um corpo de homem atingido por balas. Verificaram que muitos moradores e curiosos em geral encontravam-se presentes às proximidades do corpo. 

Os policiais foram informados de que havia aparecido um carro na cor branca ou prata (a Polícia estava checando essa informação), e tiros foram disparados contra três pessoas na rotatória. "Infelizmente, uma das pessoas não conseguiu escapar dos seus algozes", disse o policial, que preferiu não se identificar. A Polícia tenta identificar as duas pessoas que conversavam com o jovem antes do crime. No local, predomina  a "lei do silêncio". Familiares da vítima estiveram na praça da rotatória, mas não quiseram falar com a Imprensa. O policial repassou ter recebido a informação de que, ainda menor de idade, a vítima chegou a ser apreendido e que era usuário de entorpecentes.

Polícia