MENU

BUSCA

Homem é assassinado a tiros na frente de casa em Altamira

Polícia Militar procura os homicidas que chegaram de carro, mataram e fugiram

O Liberal

Júlio Siqueira, mais conhecido como Julinho, de 55 anos, foi executado a tiros na noite desta quinta-feira (12), em Altamira, no sudoeste do Pará. O crime ocorreu por volta das 19h, na rua Antônio Barbosa, em frente à casa da vítima. 

As Polícias Civil e Militar foram acionadas para atender a ocorrência. O corpo de Júlio foi encontrado pelos policiais no meio da rua, após o ataque de homens, que chegaram em um carro, dispararam contra ele e fugiram. O armamento utilizado no crime foi uma pistola 380 e um revólver 38, segundo a Polícia Militar.

A PM também informou que o assassinato tem características de uma execução. A princípio, nada foi robado de Júlio. O Corpo de Bombeiros também foi acionado, mas ele já estava morto quando a equipe chegou ao local.

Segundo a PC, Júlior tem uma passagem na polícia pelo crime de tráfico de drogas. Nenhum dos envolvidos no crime foi preso até o momento.

Mãe e filha assassinadas na frente da residência 

O assassinato de Júlio Siqueira aconteceu um dia após a morte violenta de mãe e filha, em Altamira, num caso que chocou moradores do bairro Jardim Independente II. Conforme a PM, Carmen Lúcia Matos da Silva, de 52 anos, e a filha dela, Luciana da Silva Schuroff, de 23 anos, grávida de 5 meses, foram assassinadas a tiros, na frente da residência delas, na última quarta-feira (11).

O episódio trágico na família foi antecedido por outro, pois em abril deste ano, Luana da Silva, também filha de Carmem Lúcia, sofreu uma tentativa de homicídio. Ela foi alvejada com dois tiros e encaminhada ao Hospital Regional Público da Transamazônica, onde ainda segue internada em coma.

Na casa da mãe e filha, a PM informou que encontrou 50 gramas de crack e maconha. Luciana, assassinada nesta quarta-feira, teria um relacionamento com um usuário de drogas, que teria cometido delitos e está preso no Complexo Penitenciário de Vitória do Xingu. A Polícia Civil investiga os casos.

Polícia