MENU

BUSCA

​‘Como é que essa pessoa vivia dentro da minha casa’, desabafa mãe de Yasmin sobre amiga que deu a notícia na noite do desaparecimento

A maquiadora Bárbara Ramos chegou pedir para que a família criasse um grupo, alegando cansaço no repasse de informações sobre o caso

O Liberal

Dentre tantos episódios do mistério que envolve a morte de Yasmin Fontes Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, o comportamento do médico legista Euler Cunha, o ‘Dr. Léo’, e da suposta melhor amiga da jovem, a Bárbara Ramos, chama a atenção e provoca sentimentos de decepção e revolta na professora Eliene Fontes, mãe da vítima.

VEJA MAIS

“Eu vejo as mães não fazendo nada para que alguém conte a verdade, porque, se a Yasmin tivesse viva e outra pessoa morrido, nós, como família, iríamos querer que ela falasse a verdade. Iríamos obrigá-la, porque, quando uma mãe perde um filho, eu acho que todos perdem um pouquinho. A gente se coloca no lugar do outro. Eu sempre peço muito por essas pessoas, que toquem no coração delas e contem o que aconteceu. A gente ainda não conseguiu viver nosso luto atrás de justiça. Nós não queremos julgar ninguém, não queremos condenar um inocente. Sabemos que muita gente que estava lá não sabe. Mas como que, numa lancha com dezenove pessoas, e ninguém viu o que aconteceu?”, perguntou.

Eliene também acredita que não houve fatalidade. “A Yasmin não se jogou, a Yasmin não se suicidou, a Yasmin não escorregou, a Yasmin foi morta. Isso nós temos convicção”, disse.

Polícia