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Caso juíza Monica de Oliveira: corpo da magistrada segue no IML aguardando liberação

Familiares seguem para a capital paraense para cuidar do processo de liberação e traslado para Campina Grande, na Paraíba, onde a vítima será enterrada

O Liberal

O corpo da juíza Monica Andrade Figueiredo de Oliveira, de 47 anos, permanecia no Instituto Médico Legal (IML) de Belém até às 23h43 desta terça-feira (18). Segundo a prima da magistrada, Ivonete Ludgério, familiares estavam a caminho da capital paraense para cuidar do processo de liberação e traslado para Campina Grande, na Paraíba, onde deve ocorrer o velório.

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A previsão de chegada dos parentes era 1h da manhã desta quarta-feira (18). O enterro está previsto para ocorrer no mesmo dia, na cidade de Barra de Santana, também na Paraíba, e onde os pais da juíza estão enterrados.

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Entenda o caso

O corpo da juíza Monica Maria teria sido encontrado pelo próprio companheiro, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, dentro de um carro, no estacionamento do edifício Real Dream, localizado na travessa Três de Maio, bairro de São Brás. Em seguida, o juiz João Augusto dirigiu até a Divisão de Homicídios de Belém, onde deixou o corpo e prestou depoimento. O corpo da juíza tinha um ferimento causado por arma de fogo.

Em depoimento, o juiz João Augusto revelou que o casal teria tido uma briga na noite de segunda-feira (16) e Monica Maria arrumou seus pertences afirmando que iria viajar. Já na manhã de terça-feira, o magistrado teria saído para trabalhar e encontrou o corpo da esposa dentro do próprio carro, com um ferimento de bala no peito. A arma usada por ela teria sido do juiz.

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