MENU

BUSCA

Caso Amanda: menina foi morta no Marajó por possível dívida de drogas do pai, aponta Polícia Civil

O delegado-geral Walter Resende, em entrevista coletiva nesta segunda (13/06), confirma que criminosos mantiveram Amanda em cativeiro até que acabaram matando a menina

Saul Anjos / Especial para O Liberal

A menina Amanda Ribeiro, de 10 anos, encontrada morta após quatro dias desaparecida na região do Marajó, no Pará, teria sido brutalmente assassinada por conta de envolvimento do pai dela com o tráfico de drogas. A informação foi confirmada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Walter Resende, na manhã desta segunda-feira (13), em entrevista coletiva. Um homem suspeito foi preso, uma adolescente foi apreendida e um terceiro suspeito morreu em confronto com a Polícia Militar. As investigações seguem.


VEJA MAIS

Marajó: polícia mata suspeito de assassinar criança em Anajás; duas pessoas foram presas
A informação foi confirmada pela governador Helder Barbalho, pelas redes sociais, neste domingo (12/06)

Marajó: corpo de menina desaparecida é encontrado amarrado em trapiche no Rio Anajás
Polícia e populares compareceram ao local da descoberta neste sábado (11)

Resende não deu muitos detalhes, já que o caso agora entra em segredo de Justiça. Porém, confirmou que Jobson da Silva Miranda (conhecido como "Loro") e Josuel dos Santos Gomes ("Durão", o suspeito morto), são formalmente investigados pelo crime. A adolescente apreendida foi encaminhada para a delegacia especializada. Pelo menos mais duas pessoas são suspeitas de participação na morte de Amanda, que chocou o município de Anajás.

Maré alta dificulta perícia sobre morte de menina em Anajás
Policiais e técnicos permanecem no local onde corpo da vítima foi encontrado

Menina de 10 anos desaparece enquanto a mãe estava para o trabalho, em Anajás, no Marajó
A Polícia Civil está coletando imagens de câmeras de segurança próximo ao local onde a criança foi vista pela última vez

Entre as linhas de investigação, está a possibilidade de que o pai da criança tivesse uma dívida ou envolvimento com o tráfico de drogas. E os suspeitos podem ser integrantes de uma facção criminosa. O delegado-geral ressaltou que a criança ficou em poder dos criminosos por pelo menos dois dias, até que ela acabou sendo brutalmente assassinada. O corpo dela só foi encontrado quatro dias depois, na tarde de sábado (11). Ela estava amarrada e mutilada, debaixo de um trapiche da cidade de Anajás.

Matéria em atualização. Acompanhe!

Polícia