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Cinco suspeitos participaram de ataque a militar em supermercado no Guamá, em Belém, diz PM

Um dos envolvidos efetuou os disparos que atingiram o militar de raspão

O Liberal

Ao menos cinco suspeitos participaram do ataque que resultou no baleamento de raspão de um policial militar da reserva no bairro do Guamá, em Belém, na tarde de segunda-feira (10). Em nota, nesta terça-feira (11), a Polícia Militar informou que apura o crime. 

“A Polícia Militar informa que um agente da reserva foi baleado em um estabelecimento no bairro do Guamá. Cinco homens participaram da ação e um deles efetuou os disparos. O militar foi socorrido e está recebendo acompanhamento pelo Centro Integrado de Atenção Psicossocial da PMPA. O policiamento na área foi reforçado e diligências estão em andamento para identificar e localizar os suspeitos. Qualquer informação pode ser repassada, de forma anônima, pelo Disque-Denúncia 181”, comunicou.

Crime

O caso ocorreu na tarde de segunda-feira (10), por volta das 16h30, durante uma suposta tentativa de assalto em um supermercado do bairro. O policial, que não teve a identidade revelada, foi baleado de raspão nas costas. Câmeras de segurança registraram toda a ação, que durou poucos segundos e provocou pânico entre funcionários e clientes.

As imagens mostram o momento em que o agente, sentado próximo a um dos caixas, é surpreendido por pelo menos três homens. Um deles cobre o rosto com a camisa, enquanto outro já entra mascarado e avança em direção ao policial. Ao perceber a movimentação, o militar se levanta e tenta sacar a arma, mas é atingido por um disparo. Em seguida, os criminosos fogem correndo.

O policial ainda aparece nas imagens preparando a arma para reagir, mas os suspeitos já haviam deixado o local. Funcionários do estabelecimento correram para se abrigar após os tiros.

Até o momento, nenhum suspeito foi preso. A Polícia Civil informou que a Divisão de Homicídios realiza levantamentos e instaurou inquérito para apurar o caso. A vítima foi encaminhada para atendimento médico. “Testemunhas são ouvidas, imagens de câmera de segurança são analisadas e perícias foram solicitadas para auxiliar nas investigações, conduzidas pela Delegacia de Homicídios de Agentes Públicos. (DHAP)”, destacou.