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Acidente em elevador no Ministério Público, em Belém, deixa uma pessoa morta

O caso aconteceu no prédio do órgão público localizado no bairro da Cidade Velha

Dilson Pimentel

Um homem, identificado como Cristiano Brito Leal, 30 anos, morreu em um acidente no elevador do prédio-sede do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), no último sábado (26), em Belém. O prédio fica localizado no bairro da Cidade Velha. A informação foi confirmada pela Polícia Científica do Pará, que foi acionada para o caso. Os policiais militares e os militares do Corpo de Bombeiros entraram no prédio pela rua  ngelo Custódio. O trânsito ficou interditado naquela rua, no perímetro entre as ruas João Diogo e Joaquim Távora.

No local, os policiais militares e os militares do Corpo de Bombeiros disseram, aos jornalistas, que as informações sobre o acidente seriam dadas pela assessoria do MPPA. Por meio de sua assessoria de comunicação, o Ministério Público do Estado do Pará divulgou nota informando que lamenta, “com profundo pesar, o acidente ocorrido, na tarde deste sábado, no prédio-sede da instituição”. A nota confirma “o falecimento de um funcionário que trabalhava na manutenção nas dependências do MPPA”.

O MPPA comunicou ainda “que já deu início às providências para apurar as causas do acidente”. Também em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do Pará e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil informaram que foram acionados, na tarde deste sábado, para ocorrência de resgate no prédio do Ministério Público do Estado. E que o corpo foi entregue aos peritos da Polícia Científica. O MPPA e o Corpo de Bombeiros, porém, não deram detalhes sobre as circunstâncias do acidente. A Redação Integrada também acionou a Polícia Civil, que deverá investigar o caso, e aguarda retorno.

Jorge Brito, pai de Cristiano, acompanhou o procedimento de remoção do corpo. Durante uma reportagem à TV Liberal, ele informou que o trabalhador estaria no fosso do elevador, fazendo dedetização, quando o equipamento se moveu e o atingiu. "Ele saiu de casa para trabalhar e me ligaram. Quando cheguei, meu filho estava morto", lamentou o familiar. A vítima deixou uma filha de 11 anos.

Após o levantamento de local, feito pelos peritos, o corpo da vítima foi removida para o Instituto Médico Legal (IML). 

Cristiano era funcionário de uma empresa especializada em higienização e controle de pragas havia. Ele trabalhava há três anos na firma e era a primeira vez que atuava na sede do MPPA. A empresa lamentou o falecimento da vítima e informou que está prestando assistência à família. Por meio de nota, a empresa disse que atua dentro dos procedimentos de segurança e normas técnicas exigidas pelos órgãos fiscalizadores.

Polícia