MENU

BUSCA

Unifesspa e Ufopa não têm indicativo de greve; na UFPA, greve dos docentes começa dia 6 de junho

Docentes da UFPA reivindicam recomposição salarial, revogação da Emenda Constitucional 95 e lutam contra a PEC 32

Camila Guimarães

Após os docentes da Universidade Federal do Pará (UFPA) decidirem deflagrar greve a partir do dia 6 de junho, em assembleia realizada na última segunda-feira (23), outras universidades federais se posicionaram a respeito da possibilidade de também suspendertem as atividades.

Segundo o Sindicato dos Professores da Universidade Federal do Oeste do Pará (Sindufopa), ainda não há nenhum indicativo de greve por parte dos docentes. A decisão da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), até o momento, segue na mesma direção.

O Sindicato dos Docentes da Unifesspa (Sindiunifesspa) informou que, de acordo com a última assembleia realizada ontem (23), não houve apontamento de greve. No entanto, a categoria segue “em mobilização permanente” e participará das atividades de lutas locais e nacionais.

Na UFPA, os docentes docentes reivindicam recomposição salarial de 19,99%, revogação da Emenda Constitucional 95 e lutam contra a PEC 32. Uma atividade político-cultural está marcada para o dia 2 de junho, no complexo do Vadião, na universidade, onde serão convocados alunos e técnicos-administrativos para mobilizar a comunidade acadêmica “em torno das razões e objetivos da greve”. Outras reuniões estão agendadas entre os dias 26 de maio e primeiro de junho.

 

Pará