MENU

BUSCA

Transporte hidroviário no Marajó: reunião discute melhorias e ampliação do número de embarcações

A Arcon conduziu a reunião e anunciou o processo para contratar mais um navio para atender a população

O Liberal

A Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon) vem realizando estudos técnicos para expandir o transporte para o Marajó. E já está sendo elaborado um edital para contratação de mais um navio para atender a demanda da região.

Esse anúncio foi feito pelo diretor-geral da Arcon, Eurípedes Reis, o diretor de Fiscalização, Wildson Mello, e pela equipe técnica do transporte hidroviário. E ocorreu durante reunião realizada, na manhã desta terça-feira (25), na sede da Agência, em Belém, com representantes de moradores do Arquipélago do Marajó e do Ministério Público.

O objetivo do encontro foi discutir melhorias no transporte intermunicipal hidroviário para os municípios da região, incluindo a ampliação do número de embarcações.

Moradores da área próxima à foz do rio Camará apresentaram propostas para melhorar os serviços oferecidos, incluindo novas alternativas na travessia para os municípios, principalmente Salvaterra, Soure e Cachoeira do Arari.

VEJA TAMBÉM:

Arcon montará comissão para definir critérios do edital

A Arcon montará uma comissão para definição dos critérios do edital, para que um novo navio ofereça qualidade e segurança na travessia para o Marajó. Os critérios serão definidos juntamente com os representantes dos moradores, para que, posteriormente, sejam encaminhados para abertura de processo licitatório junto à Setran (Secretaria de Estado de Transportes)”, explicou o diretor-geral Eurípedes Reis.

O promotor de Justiça de Salvaterra, Luiz Gustavo da Luz Quadros, avaliou positivamente o resultado da reunião. “O diálogo foi amplo, transparente e produtivo. Percebemos muito interesse e boa vontade das partes, da direção da Arcon e dos representantes, todos em busca de resolver os trâmites para a solução da melhoria do transporte para o Marajó. Esperamos, assim, criar mecanismos que evitem acidentes graves”, disse o promotor.

 

Pará