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Recurso de R$ 3 milhões é destinado à nova sede da Ufopa em Monte Alegre

Com a conclusão das obras novos cursos serão disponibilizados para a população

O Liberal

A obra no terreno de mais de 21 mil metros quadrados, localizado na área urbana de Monte Alegre, no bairro Cidade Alta  - doado pela prefeitura municipal - tem previsão de iniciar no final do ano de 2021. Cerca de R$ 3 milhões — sendo R$ 2 em recursos próprios da universidade e mais um R$ 1 milhão em emendas parlamentares —, serão investidos nas instalações físicas permanentes do Campus Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa).

Atualmente, a Ufopa já oferece o curso de Engenharia de Aquicultura no município, com aulas ministradas em uma escola municipal, que se tornou “pequena” para as atividades e demandas de alunos. Com a sede definitiva, a previsão é de que novos cursos sejam disponibilizados.

“Um campus universitário traz consigo benefícios que vão além dos muros da universidade. É um fator de desenvolvimento regional, quer seja pelas ações diretas que realiza em benefício da comunidade ou pelas ações indiretas, como efetivos econômicos imediatos, a partir, principalmente, do comércio e dos serviços, pois carrega consigo várias demandas da instalação da infraestrutura e do capital humano antes ausentes”, explica a diretora do Campus Monte Alegre, Marcella Radael.

A diretora ainda reitera que “...as instalações darão uma grande contribuição cidadã que só uma universidade fornece através da disseminação do conhecimento, do crescimento pessoal e profissional. E ainda proporcionar às famílias que não teriam acesso ao ensino superior, devido às condições para mobilidade, a oportunidade de realizar este sonho que permeia a vida de tantas pessoas”.

“A maioria dos nossos alunos, hoje, são os primeiros do núcleo familiar que têm acesso à faculdade. Com a possibilidade de consolidação, crescimento e expansão que um campus próprio pode proporcionar, este impacto positivo será ainda maior”, conclui a diretora.

 

(Bruna Ribeiro, estagiária, com supervisão de Victor Furtado, coordenador do núcleo de Atualidades de O Liberal)

 

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