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Projeto da UFPA em Castanhal oferece acompanhamento para pessoas com Parkinson

A doença não tem cura, mas o tratamento adequado com medicamentos e exercícios, pode desacelerar o avanço dos sintomas e até regredi-los

Ascom/UFPA

No Campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) em Castanhal, o Grupo de Pesquisa em Fisiomecânica da Locomoção e Reabilitação Funcional (Pendulum) desenvolve o Programa Parkinson Pai D'Égua, que realiza avaliações clínicas e funcionais, oferece exercícios físicos, como dança e caminhada nórdica, para a melhoria de sintomas motores, não motores, e de qualidade de vida de pessoas diagnosticadas com a doença de Parkinson. Todos os serviços são gratuitos para a população.

A doença se caracteriza como um distúrbio neurológico que afeta o sistema nervoso central, comprometendo os movimentos de maneira progressiva. Seus primeiros sintomas são tremores, lentidão dos movimentos, rigidez muscular, perda de coordenação motora e dificuldades na fala. Isso acontece pela degeneração de células
localizadas em uma área do cérebro responsável pela produção de dopamina, que, entre outras coisas, tem a função de controlar os movimentos. A doença não tem cura, mas o tratamento adequado com medicamentos e exercícios, pode desacelerar o avanço dos sintomas e até regredi-los.

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Como participar

Para participar do Projeto Parkinson Pai d’Égua, os interessados precisam apresentar laudo médico de um neurologista atestando que é acometido pela doença. As inscrições acontecem virtualmente, por meio de formulário (https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScjerWO-qvBvltT5XXtB95sLmC5_iKx9-
RrGcum8X5FWNKGoQ/viewform), e ficam disponíveis até as vagas serem preenchidas.

Serviço

As inscrições também podem ser realizadas de maneira presencial, a partir de agosto.

Onde?

Na sala de lutas do Ginásio de Esportes da UFPA, Campus Castanhal, localizado no bairro Jaderlândia.

Hora?

De segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Também é possível fazer a inscrição por telefone 98172-7263 e 99364-4424 (ligação ou WhatsApp).

Integração e Inclusão

Além de pessoas com Parkinson, idosos sem a doença também são convidados a participar do projeto para que se desenvolva a integração e inclusão social. As atividades acontecem com uma frequência de dois encontros por semana, com sessões de 1h, além de avaliações trimestrais.

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