Pará ficou na 12ª posição no ranking nacional de isolamento social nesta segunda-feira
Belém também segue na 12ª posição entre capitais. Balanço da Segup foi divulgado esta terça
O Pará ocupou nesta segunda-feira (3) a 12ª posição no ranking nacional de isolamento social entre estados e Distrito Federal, com taxa de 37,82% de pessoas em casa. O novo balanço da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Segup) foi divulgado na manhã desta terça (4).
Segundo os dados da Segup, a taxa da capital paraense foi de 39,17%, alcançando também a 12ª colocação entre as capitais.
Nesta segunda-feira (3), o Pará ocupou a 12ª posição no ranking nacional de isolamento social, com taxa de 37,82% de pessoas em casa. A taxa da capital paraense foi de 39,17%, alcançando também a 12ª colocação entre as capitais.
— Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (@SegupPara) August 4, 2020
Santa Cruz do Arari tem pior desempenho
As cidades com maior registro de desobediência à recomendação de ficar em casa e com baixo índice de isolamento foram Santa Cruz do Arari (25%), São Domingos do Araguaia (28,5%) e Ulianópolis (29,3%). Já as que alcançaram melhores índices foram Santarém Novo (70,8%), Aveiro (62,9%) e Bonito (62%).
Aurá e Curuçambá têm piores isolamentos
Na capital e em Ananindeua foram registrados, respectivamente, os índices de 39,17% e 38,3%. Em Belém, incluindo os distritos, os bairros com as maiores taxas de pessoas em casa foram: Campina (52,5%), Aeroporto (50%) e Carananduba (50%). As piores taxas foram em Aurá (25%), Maracacuera (27,6%) e Val-De-cães (27,9%).
Em Ananindeua, os melhores índices foram registrados nos bairros Aurá (50,8%), Júlia Seffer (50,5%) e Águas Lindas (44,6%). As piores taxas foram observadas em Curuçambá (25%), Águas Brancas (27,7%) e Guanabara (30,2%).
O secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Pará, Ualame Machado, lembra que apesar da flexibilização e a estabilidade dos números de infectados e novas mortes no Pará, a pandemia ainda não acabou e que é preciso manter os cuidados.
"O ideal é manter o distanciamento social, sempre que possível, mas quem optar sair, que cumpra o que é recomendado pelas organizações de saúde e o que estabelece o decreto de cada prefeitura", pontuou Ualame Machado (com informações da Agência Pará).
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