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Legião da Boa Vontade realiza campanha de doação de alimentos em Belém e Ananindeua, saiba como ajudar

116,8 milhões de pessoas vivem na insegurança alimentar, aponta pesquisa nacional

Emanuele Correa

A insegurança alimentar é uma realidade brasileira e os municípios paraenses não estão fora desta estatística. Conforme mostra o Inquérito Nacional da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan) 116,8 milhões de pessoas vivem na insegurança alimentar, destas, 20 milhões de brasileiros ficam pelo menos 24 horas sem comer, 24,5 milhões tem duvidas se haverá alimento diariamente e 74 milhões de pessoas não sabem se passarão por isso. Diante deste cenário que a Legião da Boa Vontade (LBV) Por isso, intensificou as ações emergenciais para atender as famílias mais vulneráveis. Na Escola de Educação Infantil Jesus, da LBV e nos Centros Comunitários de Assistência Social da LBV em Belém e Ananindeua, a meta é arrecadar 26.300 toneladas de alimentos, que serão destinados às famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social e em risco alimentar. 

Nos demais estados brasileiros, a meta é entregar 50 mil cestas de alimentos não perecíveis, em 226 cidades brasileiras. A Legião da Boa Vontade neste mês de dezembro, promove a campanha "Natal Permanente da LBV — Jesus, o Pão Nosso de cada dia!" com o objetivo de fortalecer o espírito solidário e angariar doações em prol das pessoas em vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Por isso, a entidade está arrecadando itens que compõem as cestas de mantimentos, que podem ser levadas as unidades de Belém e Ananindeua.

Já as contribuições financeiras podem ser feitas por meio de doações, via transferência bancária pelo PIX: pix@lbv.org.br ou acessando o site da Instituição: www.lbv.org.br. Se preferir, leve sua contribuição até a unidade da LBV mais próxima de você (www.lbv.org.br/enderecos).

A LBV destaca outro dado importante que foi revelado pela Rede Penssan é que para pessoas desempregadas a insegurança alimentar foi seis vezes maior e para quem trabalha na informalidade, quatro vezes maior se comparado com quem trabalha formalmente, de carteira assinada. No país, os  dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que 41,1% da força de trabalho no país é informal. A instituição reforça que a solidariedade é importante.

Pará