MENU

BUSCA

Ilha do Marajó: saiba como chegar e quais lugares conhecer

O criador de conteúdo e jornalista Bruno Henrique Almeida deu todas as dicas de como aproveitar o local no feriado de carnaval

Luiz Cláudio Fernandes

Muita gente tem vontade de conhecer a Ilha do Marajó mas nunca vai. O feriado de Carnaval pode ser uma boa ocasião, avalia o criador de conteúdo e jornalista Bruno Henrique Almeida, entrevistado pelo Ananindeua em Revista. Por isso ele tira algumas dúvidas de como chegar lá, como é a logística, como faz para comprar as passagens e quais os lugares para conhecer por lá.

VEJA MAIS

[[(standard.Article) Confira lugares em Ananindeua para curtir no Carnaval]]

Como chegar na Ilha do Marajó?

Bruno explica que, para chegar ao Marajó, é possível ir de lancha rápida, que custa R$ 38,10, ou de navio, que custa R$ 27,72. A viagem dura em média uma hora e meia e a passagem pode ser comprada pelo site Banav

 

 

Mas se a pessoa pretender ir de carro, a passagem deve ser comprada pelo site Henvil Transportes ou no guichê da empresa no Terminal Rodoviário de Belém, localizado em São Brás. Os valores são os seguintes: carro pequeno - R$ 138,90, caminhonete - R$ 194,50 e passageiro - R$ 26,90. “Lembrando que o valor do motorista já está incluso neste valor, e cada ocupante do veículo a mais deverá pagar como passageiro”, informa Bruno.

A balsa sai do Porto de Icoaraci, com destino ao Porto do Camará, em Salvaterra, e os horários corretos podem ser conferidos no site da Henvil. São aproximadamente três horas e meia de deslocamento.

Lugares para conhecer no Marajó

Em Salvaterra, as praias de Joanes e Água Boa são as mais conhecidas e bem frequentadas. “Em Joanes você encontra as ruínas, que carregam a história do local e servem para fazer aqueles registros belíssimos. Sem contar que as praias são lindas e merecem ser visitadas”, diz Bruno.

Em Soure, a dica do jornalista é a Praia do Cajú-Una, que é um lugar totalmente paradisíaco, um cenário único para aquelas fotos incríveis. Repleta de coqueirais, é o local perfeito para se conectar com a natureza. “Você pode chegar nela por barco ou de carro por dentro da Fazenda Bom Jesus, acessando a comunidade de Cajú-Una. Para isso, cada pessoa paga R$ 10,00 ida e volta na portaria da fazenda, que tem um caminho que merece ser apreciado”, explica.


Ainda em Soure, a Fazenda Mironga, cujo Instagram é @queijodomarajomironga, oferece uma vivência imperdível que todo turista merece conhecer. O valor cobrado é R$ 80,00 por pessoa e o visitante recebe uma palestra sobre a história da fazenda, dos queijos e do Marajó como um todo, passeia de búfalo pela fazenda, e, ao término, é oferecido um saboroso e vasto café da tarde com tapioquinhas, frito do vaqueiro, sucos, bolos e tudo isso naquela calmaria e cheirinho de fazenda. 

Para almoçar, Bruno indica o restaurante tradicional @solardobola, do chef Claudomiro Maués. “Você vai amar! E no jantar, minha dica é o restaurante @cozinhatucupi, com um cenário rústico e intimista, à meia luz, e uma comida que só você provando para tirar suas conclusões de tão gostosa que é”, diz. 

Serviço: O criador de conteúdo e jornalista Bruno Almeida tira as dúvidas dos seus seguidores no Instagram @brunoenriques. É só chamar no direct. Nas publicações é possível acompanhar vídeos dos lugares. 

 

Pará