Pará pode ter doses a mais para o segundo lote de vacinas emergenciais contra a covid-19
Em suas redes sociais, Helder disse Ministério da Saúde atenderá pedido de cota maior por causa da crise no oeste do Pará, vizinho ao Amazonas
O governador Helder Barbalho disse, na manhã desta sexta-feira (22), em suas redes sociais, que o Ministério da Saúde garantiu ao governo do Pará que o Estado poderá contar com uma cota maior, entre os novos lotes emergenciais de vacinas contra a covid-19, liberados pela Índia. Essas doses ainda serão encaminhadas ao Brasil e distribuídas, em nova operação logística, aos estados brasileiros. Segundo disse o governador, a previsão é que, "caso cheguem [ao Brasil] dentro do prazo indicado", as novas doses de vacinas "estarão prontas para uso no sábado (23)".
Pedi ao @minsaude que a cota destinada ao Pará fosse maior, devido as cidades limítrofes do Amazonas e o Ministro me garantiu que irá disponibilizar.
— Helder Barbalho (@helderbarbalho) January 22, 2021
Na postagem, Helder confirmou que pediu ao Ministério da Saúde "que a cota destinada ao Pará fosse maior", devido ao Estado ter municípios vizinhos ao Amazonas. "O Ministro [da Saúde] me garantiu que irá disponibilizar", disse Helder.
Classificando as postagens como "boas notícias hoje sobre novas doses de vacinas", o governador também publicou no Twitter a informação de que a Anvisa teria pautado para as 15h dessa sexta a "autorização de mais 4,8 milhões de doses da Coronavac", e que também está prevista a chegada ao Brasil de "2 milhões de vacinas" de Oxford.
A carga foi autorizada ontem pelo governo da Índia e, caso cheguem dentro do prazo indicado, estarão prontas para uso no sábado (23). Nosso agradecimento ao @butantanoficial e à @fiocruz por estarem garantindo mais vacinas à população.
— Helder Barbalho (@helderbarbalho) January 22, 2021
"A carga foi autorizada ontem pelo governo da Índia e, caso cheguem dentro do prazo indicado, estarão prontas para uso no sábado (23)", postou Helder.
O governador do Pará também fez um agradecimento em suas redes sociais ao Instituto Butantan e à Fiocruz, produtoras da Coronavac e da vacina de Oxford, "por estarem garantindo mais vacinas à população".