Refém que Jihad Islâmica Palestina disse estar morta é libertada junto a outras 12 pessoas

A família de Hanna Katzir confirmou que a mulher integra o grupo de israelenses libertados nesta sexta

O Liberal

Na última sexta-feira (24), o Hamas liberou um grupo de 13 pessoas, incluindo Hanna Katzir, uma israelense de 77 anos que havia sido erroneamente declarada morta pela Jihad Islâmica Palestina. O grupo radical, inclusive, havia responsabilizando Israel pelo ocorrido e afirmou que tentou libertá-la várias vezes, sem sucesso devido à falta de cooperação por parte dos israelenses.

Conforme relatado pelo portal Times of Israel, a família de Hanna confirmou que ela faz parte do grupo de 13 israelenses libertados como parte de um acordo que estabelece um armistício de quatro dias entre o governo de Benjamin Netanyahu e o Hamas.

No primeiro dia do cessar-fogo, o Hamas libertou um total de 24 pessoas, sendo 13 israelenses, cuja libertação foi negociada no acordo. Outro grupo, composto por 10 tailandeses e um filipino, teve a soltura negociada diretamente pelos governos dos países asiáticos.

A liberação dos reféns ocorreu através do Egito, o único país, além de Israel, que compartilha uma fronteira com Gaza, utilizando veículos do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

Como parte do acordo, Israel concordou em promover uma trégua de quatro dias no conflito, liberar prisioneiros palestinos e permitir a entrada de ajuda humanitária e combustível na Faixa de Gaza.

Na quinta-feira (23), o gabinete do primeiro-ministro de Israel anunciou ter recebido uma lista inicial com as identidades dos reféns a serem libertos de Gaza. Um total de 50 sequestrados, incluindo mulheres e menores de idade, devem ser liberados durante o período de quatro dias.

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