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Mulher tenta entrar com fezes de girafa e é barrada em alfândega

A mulher utilizaria as fezes para "fazer um colar". Pelo protocolo sanitário, todas as fezes de animais ruminantes precisam de uma "Licença de Serviços Veterinários"

Gabriel Bentes

Uma mulher tentou entrar nos Estados Unidos com uma caixa contendo fezes, mas foi barrada pelo Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP). O caso aconteceu no Aeroporto Internacional de Minneapolis, na última quinta-feira (5). Segundo a passageira, o excremento veio do Quênia.

A mulher afirmou ainda que transformaria as fezes, de formato oval, em um colar. De acordo com a Alfândega, esse não seria o primeiro dejeto levado pela mulher. Ela alegou ter feito um acessório com fezes de alce, vindos de Lowa. 

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“Há um perigo real em trazer matéria fecal para os EUA”, disse LaFonda D. Sutton-Burke, diretora do CBP, em declaração. “Se essa pessoa tivesse entrado nos EUA e não tivesse declarado esses itens, há uma grande possibilidade de uma pessoa ter contraído uma doença por causa dessas joias e desenvolvido sérios problemas de saúde", afirmou a diretora.

Especialistas em agricultura apreenderam a caixa e destruíram os excrementos por meio de esterilização a vapor. Pelo protocolo sanitário, todas as fezes de animais ruminantes precisam de uma "Licença de Serviços Veterinários" para entrada nos Estados Unidos. O Quênia, por exemplo, é um país afetado pela peste suína africana, a peste suína clássica, a doença de Newcastle, a febre aftosa e a doença vesiculosa.

(Gabriel Bentes, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Rayanne Bulhões, editora web de OLiberal.com)

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