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EUA se comprometem a apoiar defesa de Israel contra ataque de drones iranianos

Anúncio foi feito pelo presidente dos EUA, Joe Biden, que encurtou viagem por causa do aumento da tensão no oriente médio

O Liberal
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O presidente dos EUA, Joe Biden, encurtou uma viage, e voltou à Casa Branca em Washington, neste sábado (13), após as notícias do ataque aéreo a Israel, por drones (aeronaves não tripuladas) enviadas pelo Iran, distante, ao menos, de dois mil quilômetros do território israelense.

Os EUA se comprometeram a apoiar a defesa de Israel. O presidente Biden mantinha negociações sobre a crise com sua principal equipe de segurança nacional. Ele encurtou uma viagem de fim de semana a Delaware à medida que aumentavam os temores de um ataque, a notícia surgiu quando o presidente ainda estava em seu helicóptero voltando para Washington.

TV Iraniana comunica ataque

A televisão estatal iraniana anunciou na madrugada de domingo (noite de sábado, 13, no Brasil) que os Guardiães da Revolução, o exército ideológico da República Islâmica, lançaram um ataque com "drones e mísseis" contra Israel. 

"Em resposta aos numerosos crimes cometidos pelo regime sionista, incluindo o ataque à seção consular da embaixada da República Islâmica do Irã em Damasco e o martírio de um grupo de comandantes e assessores militares de nosso país na Síria, a força aérea da Força Aeroespacial do Corpo de Guardiães da Revolução Islâmica disparou dezenas de mísseis e drones contra alvos específicos dentro dos territórios ocupados", afirmou o canal estatal, citando o departamento de relações públicas dos Guardiães.

A operação, chamada de "Promessa Honesta", foi "lançada com a aprovação do Conselho Superior de Segurança Nacional e sob a supervisão do Estado-Maior Geral das Forças Armadas", declarou a televisão, indicando que os detalhes seriam em breve "divulgados ao heroico povo iraniano e aos combatentes da liberdade de todo o mundo". 
Minutos após o início da operação, a conta na rede social X do líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, voltou a publicar uma mensagem afirmando que "o regime diabólico será punido". 

Em 3 de abril, o aiatolá declarou que Israel receberia "uma bofetada" após o bombardeio, atribuído pelo Irã ao Estado hebreu, contra o consulado iraniano em Damasco, no qual foram mortos dois dias antes sete membros dos Guardiães da Revolução, incluindo dois generais da Força Quds, seu braço de operações externas.

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