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Estados Unidos anunciam novas sanções contra a Rússia

Objetivo é atingir fortemente a economia russa devido à invasão da Ucrânia

O Liberal
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Nesta sexta-feira (24), dia em que a guerra entre Rússia e Ucrânia completa um ano, o governo norte-americano anuniciou novas sanções destinadas a atingir fortemente a economia russa. O pacote divulgado pela Casa Branca inclui a restrição do acesso a tecnologias sensíveis, como semicondutores, que podem ser usadas para fins militares. Os Estados Unidos também miraram em setores como o bancário, o de alta tecnologia e o de defesa, devendo afetar "mais de 200 indivíduos e entidades, incluindo cidadãos russos e de outros países da Europa, Ásia e Médio Oriente que apoiam os esforços de guerra", afirmou a Casa Branca.

Junto com seus aliados, os norte americanos esperam atingir "uma dúzia de instituições financeiras russas, bem como autoridades que operem ilegalmente na Ucrânia". Também serão implementadas medidas destinadas a conter as tentativas russas de contornar as sanções que já estão em vigor.

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As últimas medidas foram decididas em coordenação com os parceiros e aliados do Grupo dos Sete (G7).

Veja algumas medidas

  • Reforço por parte do Departamento do Comércio no controle das exportações de quase 90 empresas da Rússia e de outras nações, incluindo a China, "por se envolverem em atividades que violam as sanções e que apoiam o setor da indústria" de Moscou.
  • As empresas visadas serão proibidas de comprar alguns artigos, entre eles semicondutores, fabricados nos Estados Unidos como em outros países que utilizem tecnologias ou softwares norte-americanos.
  • Aumento das tarifas sobre mais de 100 metais, minerais e produtos químicos russos, no valor de aproximadamente US$ 2,8 bilhões.
  • Aumento significativo nos custos do alumínio que foi derretido ou fundido na Rússia para entrar no mercado dos EUA.

G7

Nesta sexta-feira, as nações do G7 (Canadá, a França, Alemanha, Itália, o Japão, Reino Unido e Estados Unidos) realizam um cúpula virtual para marcar o primeiro ano da guerra. Elas devem anunciar a criação de um novo órgão, com o nome de Mecanismo de Coordenação de Aplicação, para bloquear as tentativas do governo russo de contornar as sanções.

O encontro do G7 terá a participação do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O Japão, atual presidente do grupo, informou que analisa novas novas medidas e pediu uma "postura unida" contra Moscou.

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