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Autoridades repudiam bombardeio a hospital infantil na Ucrânia

O ataque deixou 17 pessoas feridas, entre elas funcionários da instituição de saúde. Nenhuma criança foi atingida, segundo informações preliminares.

Byanka Arruda, especial para O Liberal
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O bombardeio a um hospital pediátrico ucraniano localizado na cidade portuária de Mariupol (que está sitiada por tropas russas) causou indignação ao redor do mundo nesta quarta-feira, 9. O ataque deixou 17 pessoas feridas, entre elas funcionários da instituição de saúde. Nenhuma criança foi atingida, segundo informações preliminares. As informações são da Agence France-Presse.

O porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric, repudiou o ataque russo e disse que "nenhuma unidade de saúde deve ser um alvo. A ONU e a Organização Mundial da Saúde exigem o fim imediato dos ataques a instalações de saúde, hospitais, profissionais de saúde, ambulâncias".


O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, classificou o ataque como "imoral" e afirmou que o presidente russo Vladimir Putin será responsabilizado "por seus crimes terríveis". "Poucas coisas são mais imorais do que atacar os vulneráveis e indefesos", disse Johnson, nas redes sociais. "O Reino Unido está buscando mais apoio para a Ucrânia se defender contra ataques aéreos", complementou.

A Casa Branca também lamentou o bombardeio ao hospital infantil e descreveu o ataque como "uso bárbaro da força contra civis". "É atroz ver o uso bárbaro da força militar contra civis inocentes em um país soberano", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em coletiva de imprensa.

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