EUA barram 5 europeus acusados de pressionaram empresas de tecnologia a censurar conteúdo
O Departamento de Estado dos EUA anunciou nesta terça-feira, 23, que barrou cinco europeus acusados de liderar esforços para pressionar empresas de tecnologia americanas a censurar ou suprimir pontos de vista americanos.
O secretário de Estado Marco Rubio não nomeou aqueles que, segundo ele, violaram uma nova política de visto anunciada em maio para restringir a entrada de estrangeiros considerados responsáveis pela censura de discursos protegidos nos EUA. Ele os identificou apenas como ativistas "radicais" e organizações não governamentais "armadas".
"Por muito tempo, ideólogos na Europa lideraram esforços organizados para coagir plataformas americanas a punir pontos de vista americanos que eles se opõem", postou Rubio no X. "A Administração Trump não tolerará mais esses atos flagrantes de censura extraterritorial".
Os cinco europeus foram posteriormente identificados por Sarah Rogers, a subsecretária de Estado para diplomacia pública, em uma série de postagens nas redes sociais. Eles incluem um ex-comissário da União Europeia e os líderes de organizações que abordam o ódio digital.
A ação de barrá-los dos EUA faz parte de uma campanha da administração Trump contra a influência estrangeira sobre o discurso online, usando a lei de imigração em vez de regulamentos de plataforma ou sanções.
Os cinco nomeados por Rogers são: Imran Ahmed, diretor executivo do Centre for Countering Digital Hate; Josephine Ballon e Anna-Lena von Hodenberg, líderes da HateAid, uma organização alemã; o ex-comissário da UE Thierry Breton, que era responsável por assuntos digitais; e Clare Melford, que dirige o Global Disinformation Index. (COM INFORMAÇÕES DA AP)
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.
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