MENU

BUSCA

Em Ananindeua, moradores denunciam matança de gatos por envenenamento

No bairro do 40 Horas cerca de dez animais foram mortos envenenados

Carolina Mota

Uma ação criminosa é alvo de denúncias dos moradores do bairro do 40 Horas, em Ananindeua. Segundo informações enviadas à equipe do Eu Repórter, mais de dez gatos morreram envenenados na Rua Nova Jerusalém, Loteamento Nova Esperança. 

De acordo com denúncias, moradores se depararam por várias vezes com os animais mortos nas calçadas e nos canteiros das ruas, e que já procuraram saber quem poderia ser o criminoso, mas sem êxito até então.

VEJA MAIS

"Certa vez, um gato da minha vizinha, que era filhote, entrou em casa se debatendo pois havia sido envenenado também. Morreu lá mesmo." Relembrou.

Os denunciantes afirmam que pela manhã, nas primeiras horas do dia, é quando gatos mortos são encontrados com mais frequência, indicando que o envenenamento ocorre pela noite ou madrugada. "Quem acorda cedo para ir trabalhar, encontra os gatos mortos no asfalto", conclui.

Na denúncia, relatos de que a maioria dos gatos que vivem no local, seja os que tem lar ou os que vivem na rua, foram mortos.

A equipe do Eu Repórter solicitou um posicionamento da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (DEMA) a respeito do caso, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria.

O crime de abandono e maus-tratos está previsto no artigo 32, da lei nº 9.605, onde a pena é de reclusão de dois a cinco anos e multa para quem pratica abuso, maus-tratos, ferimentos ou mutilações contra animais domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.

O projeto Eu Repórter é uma iniciativa que busca reforçar a proximidade com os leitores e internautas, incentivando ainda mais o jornalismo colaborativo. Para participar das reportagens e conteúdos, compartilhando histórias, denúncias e sugestões de matérias com a redação de O Liberal, basta acessar o site https://eureporter.grupoliberal.com/ ou enviar suas informações para o Whatsapp (91) 98565-7449, onde será iniciada uma conversa diretamente com repórteres da redação. A denúncia pode ser feita de forma anônima.

(*Carolina Mota, estagiária, sob supervisão de Mariana Azevedo)

Eu Repórter