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Carnaval: previna-se das doenças bucais

“Doença do beijo” é uma das principais doenças transmitidas no período carnavalesco

Ana Paula Gama

Durante o Carnaval, muitas pessoas aproveitam para beijar mais, porém isso pode acabar se tornando um problema, pois o ato é um dos principais proliferadores de bactérias. "Doença do beijo", herpes e hepatite são algumas doenças que podem ser transmitidas pela saliva. Portanto, é necessário reduzir o número de parceiros durante esse período para evitar o contágio dessas infecções.

A mononucleose ou “doença do beijo”, como é popularmente conhecida, é uma infecção que apresenta os seguintes sintomas: febre, inflamação da garganta, aumento do volume dos gânglios linfáticos do pescoço e fadiga.

Segundo a dentista Nazaré Pita, cooperada da Uniodonto Belém, entre as possíveis complicações da doença estão o aumento do fígado ou baço. “Em média, de acordo com a condição de imunidade alta ou baixa, a recuperação acontece de duas a quatro semanas. A fadiga pode persistir e impossibilitar a realização das atividades laborais e sociais”, explica.

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“No momento atual (pandêmico), em que a correlação de sinais e sintomas entre as diferentes doenças são confusas, a melhor conduta é não arriscar. É preciso usar máscara, reduzir o número de parceiros e manter o distanciamento social. Essas atitudes são uma forma de respeito e bom senso”, acrescenta Nazaré Pita.

Para que ocorra o diagnóstico correto de doenças bucais, é necessário realizar consultas periódicas com um dentista. Clique aqui e saiba mais.

Uniodonto