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Doces fitness: saiba como incluir essas delícias na sua dieta

As alternativas aos doces tradicionais ajudam a saciar o paladar com menos calorias

Izabelle Araújo

A vontade incontrolável de comer doces, principalmente após as refeições, muitas vezes atrapalha os objetivos de quem está tentando adotar novos hábitos alimentares e perder peso. Mesmo que não pareça, consumir doces tradicionais, como chocolate, doce de leite, cremes e bolos, principalmente com frequência, traz uma série de consequências para o organismo e é um fator complicador das dietas.

Os doces têm como ingrediente principal o açúcar, que ao ser consumido em quantidades exacerbadas se torna tóxico, o que deixa o corpo “inflamado”, como explica o nutricionista Juscélio Araújo. 

“Esse açúcar se eleva na corrente sanguínea e deixa o corpo mais propício a convertê-lo em tecido adiposo (gordura). Isso prejudica diversas funções fisiológicas e a produção hormonal fica desbalanceada. Então o excesso de açúcar nestes doces pode trazer um mal muito maior do que o processo inflamatório, pois a pessoa fica mais propensa a desenvolver doenças graves como diabetes, hipertensão, AVC e problemas no coração”, afirma.

Tipos de doces mais consumidos nas dietas

Juscélio explica que hoje existem diversas opções mais saudáveis para quem deseja consumir doces. Há os doces light, que têm índice calórico menor; os diet, que têm zero açúcar e são indicados para pessoas com restrição alimentar, como diabéticos, e os doces funcionais, que são feitos com ingredientes sem glúten ou lactose, para aqueles que têm intolerância ou alergia a estas componentes alimentares. 

No supermercado, o corredor de alimentos fit e diet é um aliado dos que querem experimentar essas opções com menos açúcar. Como exemplos existem as versões menos calóricas dos doces queridos no país, como beijinho e pé de moleque, geleias sem açúcar, biscoitos integrais e com baixa caloria, e as bebidas lácteas com alto teor proteico. 

“A melhor estratégia para comer esses doces fitness é direcionar o consumo a um momento em que a pessoa esteja mais ativa fisicamente, para que esse açúcar seja usado para gerar energia e não acabe ficando na corrente sanguínea, coo ocorre em um momento em que o corpo está ocioso”, detalha o nutricionista.

Para ter mais longevidade e qualidade de vida, o ideal mesmo é reduzir gradativamente o consumo do açúcar no dia a dia. “Uma forma de fazer essa transição é usar frutas que sejam mais adocicadas, como uva congelada, damasco, ameixa seca, frutas cítricas, que consigam dar o conforto do doce depois das refeições. 

É um processo que tem que ser exercitado em casa e no trabalho, mas é importante começar, sabendo que nosso corpo pode se acostumar com os estímulos e as papilas gustativas se adaptam a eles”, finaliza o nutricionista.

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