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FIPA é vitrine para tecnologia industrial

Automatização e inovação estiveram presentes nos 70 estandes da Feira da Indústria do Pará, que reuniu 27 mil pessoas

Publieditorial

A XIV edição da Feira da Indústria do Pará (FIPA), realizada pelo Sistema FIEPA, cumpriu a missão a qual se propôs: de fomentar a competitividade do setor produtivo paraense em face a disputa cada vez mais acirrada no cenário global, além de levar informação e aproximar os atores da indústria local. Foram quatro dias de trocas intensas, com um público de 27 mil visitantes, 70 estandes e 100 expositores, superando as expectativas da organização. O governador do Pará, Helder Barbalho, participou da cerimônia de abertura, onde recebeu uma honraria e prometeu investimentos para melhorar a logística no estado.

Com o tema Indústria 4.0, a FIPA 2019 abordou a automação e otimização da produção com o uso de tecnologia de ponta. “O assunto vem ao encontro dos anseios de todo o setor produtivo, para enfrentar uma concorrência que hoje é mundial. Temos esse compromisso, principalmente nas escolas do SESI e SENAI, em levar essa nova metodologia para atualizar nosso processo produtivo e mostrar para a sociedade em que nível estamos e onde pretendemos chegar”, declarou o presidente do Sistema FIEPA, José Conrado Santos.

Apresentar ao público paraense o que a indústria está fazendo foi outro objetivo cumprido pela Feira, que também incentivou o setor a adotar soluções tecnológicas da Indústria 4.0 criadas para tornar os processos de produção  mais eficientes, autônomos e customizáveis, e contribuir para tornar a indústria cada vez mais  moderna e competitiva. “A indústria paraense tem qualidade e tecnologia para competir não somente com o mercado nacional, mas também com produtores internacionais e a população do Pará teve a chance de conhecer isso”, avaliou o diretor executivo da FIEPA e coordenador geral da XIV FIPA, Ivanildo Pontes.

Apoio

A XIV FIPA contou com a correalização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae no Pará; patrocínios da Vale, Banco da Amazônia, Governo do Estado, SESI, SENAI e Confederação Nacional da Indústria (CNI); e apoio da Celpa.


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