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Entenda a crise hídrica no Brasil e impactos para o consumidor

Medidas para recuperação dos reservatórios de energia do País podem beneficiar consumidores do Mercado Livre.

Consumidores brasileiros sentem no bolso o aumento da fatura de energia elétrica. Desde o dia 1º de setembro, a bandeira tarifária, que finalizou o mês de agosto classificada como vermelha, no patamar 2, com custo de R$ 9,492 para cada 100kWh consumidos, passou para R$ 14,20 a cada 100kWh, com a bandeira de escassez hídrica, criada pelo Governo Federal e que seguirá em vigor até 30 de abril de 2022. A justificativa, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), está nos escassos níveis dos reservatórios das bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Desde a publicação da medida provisória 1.055/2021, que instituiu a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG), o Governo Federal busca administrar a crise hídrica -  a pior dos últimos 91 anos - e conta com várias pastas.

Em agosto, o Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria com regras para redução do consumo de eletricidade. A medida busca beneficiar clientes que migraram para o chamado Mercado Livre de Energia, com bônus para a redução de demanda, especialmente entre 12h e 18h nos dias úteis, de forma voluntária.

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Para além da questão das chuvas, a crise hídrica está relacionada a outros fatores como falta de planejamento, rigidez nas regras para construção de barragens de usinas hidrelétricas e mesmo equívocos na operação do sistema interligado de geração de energia no Brasil. “Além do próprio setor elétrico, outros também atingidos, tais como o transporte pluvial, a agricultura, que poderá ter a sua oferta de água para irrigação reduzida, o turismo, que explora os grandes reservatórios das hidrelétricas no País, dentre outros”, exemplifica Tiago.

Economia

Ainda assim, a crise hídrica é um complicador a mais da retomada da economia depois da pandemia. De modo geral, o empresariado brasileiro é impactado, principalmente as pequenas indústrias e boa parte do comércio, que ainda é obrigado a pagar as tarifas de energia das concessionárias locais de distribuição, por não serem elegíveis ao Mercado Livre. “A vantagem dos consumidores livres é que eles, uma vez contratados em energia elétrica com preços previamente definidos em contratos de longo prazo, não ficam expostos aos aumentos da tarifa no Mercado Cativo, os quais são repassados automaticamente através das bandeiras tarifárias e, no futuro, através dos reajustes das tarifas das concessionárias de distribuição de energia”, pontua o gerente comercial.

A Elétron Energy oferece opções de compra de energia, de acordo com o tamanho da demanda. “Para grandes consumidores atendidos em média e alta tensão, a melhor solução é a migração para o Mercado Livre, onde ele poderá definir a sua estratégia de compra de energia, buscando redução e previsibilidade de custo, podendo até buscar soluções onde ele possa atuar como um autoprodutor de energia, modalidade também atendida pela Elétron Energy”, explica Tiago.

Já para os consumidores de menor porte, como as pequenas indústrias e comércio, há a opção de Geração Distribuída, na qual ocorre a modalidade de compensação de energia (geração x consumo) por usinas da Elétron Energy, que oferecem desconto em relação às tarifas da Concessionária de Distribuição Local.

Para saber mais sobre os serviços oferecidos pela Elétron Energy, clique aqui.

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