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Saiba como fazer mapas mentais para estudar para o vestibular

A técnica do mapa mental ajuda no aprendizado direcionando o foco do aluno para os aspectos principais de um conteúdo

Fabrício Queiroz

No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), adotado no processo seletivo das principais universidades brasileiras, os estudantes lidam com uma prova que explora questões de quatro grandes áreas do conhecimento. Para dar conta do grande volume de temas e disciplinas, adotar estratégias dinâmicas e inovadoras de estimular o aprendizado ajuda bastante na preparação para o vestibular.

Os mapas mentais são uma alternativa para isso. Eles são definidos como uma ferramenta de pensamento visual para impulsionar a produtividade, a criatividade e a memória. O idealizador foi o psicólogo Tony Buzan, que propôs uma forma de melhorar a memorização de conteúdos inspirada na dinâmica de funcionamento do cérebro, com sinapses e ligações em rede.

Um mapa mental utiliza essa noção para destacar as principais referências de um tema central, estabelecendo conexões entre elas a partir de recursos visuais. Dessa forma, se facilita, por exemplo, a revisão de conteúdos, já que as informações são apresentadas de forma esquemática e condensada. Por conta disso, os mapas mentais se adequam a diversos objetivos, sendo utilizados para fazer anotações, planejamentos, apresentações, entre outros.

A estrutura de um mapa mental é bem simples. Tudo parte de um tema inicial, que pode ser, por exemplo, Segunda Guerra Mundial, Globalização, Geometria Espacial, Química Orgânica ou qualquer outro que desejar. Esse tema deve ficar ao centro do mapa e a partir dele você faz indicações de subtemas, marcos históricos, fórmulas e outras informações relevantes relacionadas. Para isso é necessário estabelecer hierarquias, indicadas pela ligação com o tema central por setas.

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O esboço do mapa mental pode ser feito até no caderno, mas o ideal é usar folhas grandes ou cartolina para fazer textos com letras maiores que vão dar o devido destaque ao tema. Utilizar quadros, fazer marcações com cores diferentes, desenhar ou aplicar recortes também ajudam a tornar o mais bonito e explicativo. O mais importante é que, ao visualizar o mapa, o aluno consiga ter uma visão geral do tema estudado e consiga estabelecer as relações entre os aspectos elencados para assim otimizar a revisão e o tempo de estudos.

Já quem prefere ferramentas virtuais pode utilizar as facilidades disponibilizadas em sites como o Canva e o iMindMap, elaborado em parceria com o criador dos mapas mentais. Também é possível explorar os recursos de softwares de edição de textos ou apresentação de slides. Tudo fica a cargo de como o estudante quer expressar sua criatividade.

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