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Banpará 60 anos: reivenção e tecnologia consolidam sucesso da instituição financeira

Banco superou a extinção das instituições estaduais e hoje está presente em 122 municípios no Pará

Ser presidente é a realização pessoal e profissional 

Braselino de Assunção conta sobre o trabalho árduo para manter o Banpará competitivo

Funcionário de carreira do Banpará, o presidente Braselino de Assunção usa dois conceitos para definir a história do banco que ajudou a construir: superação e sucesso. Foi preciso atravessar períodos como o da extinção dos bancos estaduais para continuar existindo. Foi urgente investir pesado em pessoal e tecnologia para se posicionar no competitivo mercado financeiro. Foi estratégico para o Estado fomentar a produção local.

O resultado do esforço está posto na presença em 122 municípios do Pará e no financiamento do desenvolvimento do Estado. Nas palavras de Braselino, o “Banpará se reinventou para permanecer”. Foi assim na década de 80, quando escolheu não aderir ao programa federal para extinção dos bancos estaduais. A maioria fechou as portas, só restando um em cada região do país (Banrisul, no Nordeste, no Centro-Oeste). Na mesma década, se manteve apesar da crise econômica nacional que gerou o endividamento dos Estados. Para se reinventar, conta o presidente, o banco investiu na qualificação dos funcionários através de cursos, que hoje são ofertados pela Universidade corporativa do Banpará. 

Em 2020, estava previsto o investimento de R$ 5.313.663,18 nas ações da UniBanp, valor que só foi revisto por causa das restrições às atividades educacionais presenciais impostas pela Pandemia do Coronavírus. 

Qualificação, tecnologia e serviços 

Para se tornar competitivo, apostou na tecnologia. As agências ganharam maior infraestrutura para tornar a rotina mais eficiente, com capacidade de processamento mais rápido de informações, por exemplo. A rede de telecomunicação foi melhorada para suportar a ampliação dos serviços, com transmissão de dados de forma ágil e segura.

Houve, então, a combinação de pessoal qualificado com tecnologias e, ainda, novos serviços e produtos. Com esses recursos, a carteira de negócios foi ampliada. No início, ela se restringia ao gerenciamento da folha de pagamento e dos empréstimos consignados dos servidores
estaduais. Atualmente, atende todos os segmentos e atua em várias áreas, como no gerenciamento de recursos estaduais, no financiamento imobiliário e no câmbio.

O presidente cita alguns dos serviços que ganharam mais espaço. O atendimento das empresas, por exemplo, antes era pequeno e hoje é expressivo. O câmbio foi retomado para dar suporte à exportação, já que o Pará é um estado exportador, enquanto a carteira imobiliária foi reaberta, com a ampliação da clientela.

“O banco abriu sua carteira imobiliária. Inicialmente para atender a orientação do Governo para financiar unidades habitacionais aos agentes da segurança pública porque muitos moravam em áreas de risco. Aproveitando essa orientação, o banco expandiu a sua carteira para todos os segmentos. Hoje, opera com pessoas físicas e jurídicas, financiando grandes projetos habitacionais. O sucesso é tão grande que essa é a segunda maior de crédito do banco”, relata.

As ampliações mudaram completamente o perfil do Banpará. “Até o ano de 2018, o Banpará era caracterizado como banco de funcionário público e de consignado. Teve que se adaptar e realmente participar do desenvolvimento, financiando a produção. O banco abriu a carteira de crédito e fomento, onde tem todas as linhas de crédito necessárias para financiar o desenvolvimento do campo, seja agricultura ou pecuária. São oferecidas condições extremamente competitivas”, observa.

Até mesmo na área cultural e assistencial houve ampliação do apoio a projetos. Todas as modalidades de esporte estão sendo patrocinadas, assim como as artes e os projetos socais que atendem clientela em vulnerabilidade social como crianças de famílias de baixa renda que fazem tratamento de saúde na capital.

Perspectiva 

O presidente do Banpará afirma que o maior desafio atual do banco é se manter competitivo, mas a perspectiva é de crescimento baseada na solidez dos serviços. Faz parte do plano de expansão em andamento implantar agências em todos os municípios paraenses até o ano de 2022. A expectativa é que os serviços deem suporte ao crescimento das cidades, através do crédito e da circulação de dinheiro no próprio local.

“O banco tem um plano de expansão bem definido. Hoje, estamos em 122 municípios e é compromisso nosso junto ao acionista controlador que até 2022 chegaremos aos 144 municípios fazendo a inclusão bancária total da população paraense”, revela Braselino.

O presidente do Banpará observa que “é patente o crescimento e o desenvolvimento de municípios, principalmente aqueles que não tinham nenhuma agência bancária. A chegada do Banpará faz com que o dinheiro possa girar no próprio município, criando emprego, renda e o desenvolvimento como um todo”.

Segundo ele, o banco tem todas as condições para o crescimento. “Temos tecnologia de ponta (não poderia ser diferente num mercado extremamente competitivo) e uma carteira de serviço de qualidade para atender todos os segmentos da população. Além disso, o Banpará se caracteriza por ser banco regional com marca forte. O apoio da população paraense ao banco é fantástico. A maior parte da população tem conta ou algum tipo de relação, seja conta ou utilização de produto”, aponta.

Pandemia x desafio

Para Braselino, a Pandemia da covid-19 representou um desafio muito grande à instituição, sobretudo no início e no auge da contaminação. Isso porque foi preciso garantir o pagamento dos programas sociais lançados pelo Governo do Estado para auxiliar a camada mais carente da sociedade, os pequenos e os microempresários.

“Só no Renda Pará 100, nós pagamos mais de R$ 1 milhão de famílias. Aí veio o Fundo Esperança, o Renda Pará 200, o Renda Pará 400, o Bora Belém, o Vale Gás. O banco foi desafiado e respondeu de maneira muito positiva”, relata.

O presidente afirma que, apesar do desafio, “foi muito gratificante ter sido o elo entre o Governo e a população no pagamento desses benefícios” e ter garantido linhas de crédito que socorreram atividades interrompidas pela pandemia como manicures, cabeleireiros, pedicure, bares, garçons, artistas, a economia criativa, informal, o pipoqueiro, o churrasquinho.

“Todas as atividades foram atendidas. As empresas também, porque abrimos linha para pagar folha de pessoal para manter o emprego das pessoas. Oferecemos condições como carências e taxas de juros subsidiadas. O banco foi eleito, numa pesquisa nacional feita pelo Sebrae, como o que mais concedeu crédito para o microempresário durante a pandemia”, reforça.

Realização

“Ser presidente é a realização pessoal e profissional. Quando entrei, o banco tinha 15 anos. Hoje, somos dois jovens senhores. Para isso, eu me preparei muito e almejava essa posição. Presidir o banco, além dessa satisfação, é um desafio muito forte porque hoje o banco tem empatia muito forte com a população paraense. Para ter isso, tem que prestar serviços, produtos de qualidade, ter produtos de qualidade, atender todos os segmentos. E a competitividade é desafio salutar de levar o banco a ser cada vez mais forte, ter crescimento sustentável e competir em condições favoráveis, no mercado financeiro”.

Mais saúde e qualidade de vida aos servidores

Programa estimula uma vida saudável e assegura recompensas aos servidores

Se o Banpará chegou aos 60 anos com vigor, os servidores também podem construir sua história no banco com mais qualidade de vida. Para isso, são oferecidos serviços que vão do plano de saúde a terapias holísticas de relaxamento. E quem cuida de si também ganha pontos para concorrer a prêmios.

A gerente de Saúde e Segurança do Trabalho do Banpará, Valéria de Melo Souza, revela que os funcionários têm plano de saúde e odontológico com abrangência nacional. Em 2020, passaram a contar também com o Programa Mais Saúde, voltado à prevenção de doenças. A estratégia é oferecer serviços e bônus para quem participar.

Pelo programa, o funcionário ganha folga e pontos quando realiza todos os exames e avaliação médica anuais, quando retorna à consulta para apresentar os exames e quando comprova a realização de atividade física. Os pontos acumulados permitem participar de sorteio de prêmios no final do ano.

Benefícios para todos do Banpará

O Banco também oferece benefício de abono atividade física e serviços de terapia holística em clínicas credenciadas, onde oferece sessões mensais de massagem relaxante, terapêutica, reiki, yoga, por exemplo. “É um benefício ao funcionário para relaxar, prevenir doença, e tenha mais qualidade de vida”, diz a gerente.

Segundo Valéria, essas atividades são complementares e fazem parte da política de prevenção e assistência social. Na capital, uma equipe composta por dois médicos, três assistentes sociais e dois técnicos de segurança do trabalho dão o suporte para o trabalho.
A gerente destaca que o objetivo maior é garantir bem-estar ao funcionário.

A Gesat também elabora anualmente o calendário com as ações de saúde com base no calendário do Ministério da Saúde, além de temas específicos, campanhas como Setembro Amarelo, Outubro Rosa, entre outras. Também conta com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), onde a equipe comparece à instituição para realização de campanhas de vacinação, tais ações visam a garantia da saúde e qualidade de vida de seus servidores, através da informação/imunização. 

Investir nos funcionários é missão do Banpará

Atualmente, 140 funcionários cursam graduações e pós em instituições privadas com bolsas patrocinadas pelo banco

O Banpará chega aos 60 anos com a marca de 54.630 vagas de cursos de educação e qualificação ofertados aos seus servidores. A média de investimento anual é de R$ 5,3 milhões. Atualmente, 140 funcionários estão cursando graduações ou pós-graduações em universidades particulares com o auxílio financeiro de 50% a 80% de bolsas patrocinadas pelo Banco.

A gerente da Universidade Corporativa do Banpará (UniBanp), Nazaré Alves dos Santos, afirma que o investimento realizado nos servidores empregados faz parte da missão do banco estadual, que é dar suporte ao desenvolvimento do Estado. Consequentemente, uma vez qualificado, o bancário ajuda o banco a contribuir para a geração de riqueza e valor para a região.

“A qualificação é imprescindível para a melhoria da performance dos funcionários e automaticamente para os resultados organizacionais”, diz a gerente, formada em Administração, especialista em Gestão Pública e MBA em Gestão de Pessoas com 17 anos de trabalho no Banpará.
Institucionalmente, a profissionalização contribui para o banco alcançar os resultados planejados, o desenvolvimento do seu capital intelectual e sua atuação com responsabilidade social. 

As ações realizadas têm ajudado o Banpará a se consolidar como referência na formação profissional bancária ao disseminar o conhecimento em todas as unidades e promover o desenvolvimento profissional e pessoal dos empregados. “Quando dizemos que uma pessoa é qualificada, estamos reconhecendo que ela tem plena capacidade para realizar alguma tarefa. Saber organizar suas competências e habilidades profissionais ou até mesmo como desenvolvê-las e adquiri-las corretamente será sempre um diferencial”, observa Nazaré. 

Investimentos e desenvolvimento de competências

Foram qualificados 1.815 funcionários em 2020 e em 2021 ofertadas  8.725 vagas

No ano de 2020, o Banpará investiu R$ 1.556.082,06 do orçamento previsto de R$ 2.226.230,63 para a qualificação dos funcionários. 
Segundo Nazaré, houve uma redução orçamentária anual por conta da Pandemia da Covid 19. Não fosse isso, o banco planejava
gastar R$ 5.313.663,18. 

Desde que iniciou a investir na qualificação, em 1965, já ofertou 54.630 vagas em cursos voltados à área de finanças, negócios, inovação e tecnologia, educação continuada, cultura e liderança. Em 2020, foram qualificados 1.815 funcionários. Em 2021, foram realizadas 150 atividades, com oferta de 8.725 vagas.

Os cursos obedecem a uma trilha de conhecimentos. O ponto de partida é o desenvolvimento das competências essenciais para as atividades do dia a dia e formação do bancário Banpará. Na sequência, a qualificação foca em conhecimentos especializados para empregados com função gratificada e de confiança e com potencial para as mesmas e também à formação de alto desempenho para quem exerce atividade de liderança e com perfil para a gestão.

Programas

Um dos destaques do investimento da instituição em educação é o “Programa de Desenvolvimento Educacional do Banpará (PDEB). 
Criado para facilitar o acesso à formação superior, ele concede um auxílio financeiro de 50% a 80% para cursos de graduação e pós-graduação em Instituições de Ensino Superior. Neste ano de 2021, 140 funcionários foram contemplados pelo programa, com investimento de R$ 391.433,72.

Adaptações

A gerente da UniBanp explica que o novo cenário imposto pela pandemia da covid-19 exigiu a adaptação do modelo de aprendizagem tradicional, com ensino presencial, para o on-line. As ações saíram da modalidade presencial para 100% virtual. “Essa realidade repleta de incertezas nos trouxe duas opções de reação: estacionar e acreditar que logo tudo voltará a ser como era antes ou reconhecer que estamos em uma nova dinâmica diferente e que precisamos estar preparados para os novos desafios. Escolhemos não deixar a aprendizagem parar. Transformamos 100% das ações de capacitação para o Ensino à Distância – EAD”, contou.

Nazaré observa que, apesar dos percalços, o sistema de ensino à distância pode gerar maior eficiência, em termos de abrangência. “Além de substituir o processo de treinamento convencional rotineiro, pode aumentar o alcance dessas atividades e permite a capacitação dos servidores que estão mais distantes da organização”, sustenta.

Banpará investe na cultura dos paraenses

Aos 60 anos de fundação, o banco inaugura uma galeria de arte e lançará editais culturais

O presente é de toda a população e dos artistas, aqueles que fazem a vida cultural paraense acontecer.  E para inaugurar o novo espaço, um memorial contará a história do banco através de fotos e fatos. O diretor administrativo do Banpará, Paulo Arévalo, afirma que o apoio cultural já faz parte da cultura organizacional do banco. Tanto assim que a instituição é, hoje, o banco oficial do Círio de Nazaré, evento que se tornou multicultural e não só religioso.

Segundo Arévalo, a decisão de criar a galeria está totalmente afinada com a missão do banco, por ele ser uma instituição pública. “Se tem algo que a gente julgue importante para o Pará e para as pessoas, o banco tem que ser parceiro”, observa. “A galeria é um presente para a cultura paraense”, diz o diretor ao revelar um pouco do que será o espaço.

Ele funcionará na nova agência São Brás, recentemente inaugurada, e abrigará mostras artísticas de formatos diversos, com possibilidade de venda das obras expostas. A curadoria ainda está sendo montada para que a galeria tenha um calendário de exposições e mostras. Por enquanto, qualquer programação ainda será virtual por conta da pandemia do coronavírus.

Para inaugurar o espaço, está sendo preparado o memorial do Banpará. A ideia é apresentar ao público, uma linha do tempo, com fotos e fatos que marcaram a história do banco, desde a fundação. A expansão que hoje é motivo de orgulho para a instituição será um dos destaques. O papel dos funcionários, a implantação de novas tecnologias e a imagem institucional que chegou a todas as casas através das peças de publicidade também terão espaço.

Editais culturais

Está programado o lançamento de quatro editais. Dois serão prêmios aquisição, com a compra das obras pelo banco, e outros dois serão destinados à literatura e às artes visuais. Os três primeiros colocados em julgamento realizado por comissão técnica serão premiados com patrocínio.Os ganhadores nas artes visuais também utilizarão a nova galeria para exposição das obras, enquanto o de literatura será premiado com a publicação da obra.

Inovação transformou o Banpará 

Investimentos em infraestrutura e aposta na capacidade técnica definem o Banpará Digital

Para se conectar ainda mais aos clientes, o Banpará chega aos 60 anos cada vez mais digital. Saíram de cena a máquina de escrever e o microfilme que ajudaram, cada um a seu tempo, a consolidar a instituição. Entraram em ação as novas tecnologias que colocam os funcionários e usuários em sintonia com o mundo das facilidades virtuais.

A proposta do Banpará Digital é dar autonomia para os clientes utilizarem seu dinheiro, comprar câmbio, analisar a fatura do cartão de crédito, fazer pagamentos, transferências, investimentos e outras transações de onde estiver, no tempo em que precisar.Hoje, o Banpará disponibiliza diversas opções de canais de atendimento para os clientes, seja através do celular utilizando os aplicativos (Banpará, Banpará Empresarial, Cartão de Crédito e de Consignado), internet banking (pessoa física, jurídica, prefeitura e governo), caixas eletrônicos (próprios, 24 Horas e Saque e Pague) e a Central de Atendimento Telefônica.

Aliada à tendência de migração tecnológica, a pandemia do covid-19, impulsionou ainda mais esse processo de transformação digital do Banpará, sendo alguns marcos:

> O consignado já não é mais exclusivo das unidades, podendo ser contratado direto nos Caixas Eletrônicos, Internet Banking e pelo Aplicativo.
> A disponibilização do cartão múltiplo (crédito e débito), com a bandeira Mastercard e tecnologia NFC (pagamento por contato, facilita a vida de quem precisa fazer transações até mesmo fora do Estado.
> O aplicativo para gerenciamento dos limites do Cartão de Crédito, bloqueio, consulta de fatura e muito mais.
> Para transferências em tempo real, em qualquer hora ou dia da semana, foi lançado o PIX do Banpará
> Ligação ativa da Central para oferta de produtos e serviços especializados como (ativação do cartão de crédito, cambio e acompanhamento das propostas do crédito imobiliário)
> O BP Token (códigos eletrônicos aleatórios) trazendo maior segurança e agilidade nos pagamentos, pois valida as transações virtualmente, gerando senhas temporárias que antes constavam em cartões numérico.
> O Open Bank, que permite a contratação de serviços do Banpará por quem não é cliente.

Ampliação de serviços

A superintendente da Rede de Canais do Banpará, Priscilla de Miranda, explica que muitas mudanças foram implantadas no período da Pandemia. Houve a necessidade de ampliar a rede de serviços virtuais ou prestados através das unidades de autoatendimento para garantir o acesso aos serviços bancários e evitar a exposição dos clientes e funcionários ao vírus.

Inovação

O compromisso com a satisfação dos clientes e acionistas, a inovação com foco nas demandas do mercado e clientes fazem parte da missão do Banpará e tem sido a diretriz da área de canais do Banpará. Toda essa mudança somente foi possível por causa do amplo investimento em infraestrutura dos últimos anos, que estão dando pleno suporte aos negócios.

O número de usuários do Banpará nos canais digitais cresceu 83%, de fevereiro de 2020 até agosto de 2021, e as transações por aplicativo, 481%.
Para a superintendente, os números traduzem o investimento realizado. “O crescimento significativo só é possível por causa da infraestrutura. Primeiro melhoramos a infraestrutura para depois oferecer o serviço”, diz.

Do microfilme às transações virtuais 

Mas para se tornar o “Banpará Digital”, o banco vem cumprindo etapas, investindo em infraestrutura e apostando na capacidade técnica de seu corpo funcional. A criação do Centro de Processamento de Dados (CPD) foi um desses marcos. Desenvolvido por um funcionário, substituiu o papel e o lápis e, em pouco tempo, avançou para a automação de diversos serviços.

Novidades a caminho

“Muita coisa boa ainda está porvir, estamos com algumas entregas promissoras para o primeiro semestre de 2022, como o assistente virtual para tirar dúvidas dos clientes (chatbot), abertura de conta por canais digitais, saque sem cartão, um novo internet banking prefeitura e governo, com novas opções de gerenciamento e operacionalização das contas, o open banking, câmbio nos canais, entre outros”, conta

Priscilla Miranda é funcionária do Banpará há quase11 anos, sendo oito deles na gerência de Prevenção e Combate à fraude, e com pós-graduação em Marketing, a superintendente destaca que a visão analítica da conta, autonomia para o cliente e a rastreabilidade das operações são grandes avanços dessas novas plataformas.

Hoje as melhorias de acesso e controle são peças-chaves para os bancos. “O conceito da experiência do usuário é usado cada vez mais. A taxa não é mais o principal fator que leva um cliente a contratar um banco.  Ele precisa se sentir à vontade e seguro”, diz.

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