Tecnologia para a floresta ajuda a impulsionar a agricultura familiar e o microcrédito na Amazônia
Banco da Amazônia mostra ao mundo que a transição ecológica é, acima de tudo, uma transição social
Com a COP 30 acontecendo em Belém, muito se fala em "capital verde". Mas para o agricultor familiar de Tomé-Açu, para a vendedora de artesanato em Icoaraci ou para a cooperativa de bioeconomia no interior, a pergunta é uma só: como esse dinheiro chega até mim?
Essa é a síntese do conceito de Espiral do Crescimento do banco, na qual as pessoas estão no centro do desenvolvimento econômico da Amazônia.
A iniciativa propõe um ciclo contínuo de crédito, capacitação e fortalecimento das cadeias produtivas locais, garantindo que o crescimento seja também socialmente inclusivo.
O maior desafio da Amazônia sempre foi a distância. O Banco da Amazônia está usando a tecnologia para transformar o financiamento e construir o que chama de "Amazônia Justa".
Para provar que o desenvolvimento sustentável começa pela base, o banco está lançando na COP 30 duas ferramentas de inclusão financeira desenhadas para a realidade local: o "Cartão Verdinho" e a "Maquininha de Adquirência".
Para o agricultor familiar ou o MEI, a Maquininha é a ferramenta de formalização. É a chance de vender sua produção de forma profissional, aceitar pagamentos digitais e criar um histórico de crédito. Já o Cartão Verdinho é a ponte direta para o microcrédito. É a autonomia para o pequeno produtor acessar o fomento do banco, como os recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), sem a burocracia de antes, direto na palma da mão.
Ao lançar essas ferramentas, o Banco da Amazônia mostra ao mundo que a transição ecológica é, acima de tudo, uma transição social. É assim que a instituição transforma sonhos em realidade, com geração de emprego e renda.
Enquanto o Banco da Amazônia segue investindo nos grandes projetos de infraestrutura que a região precisa, a instituição sabe que o desenvolvimento só é completo quando o investimento fortalece quem vive na floresta. A plataforma tecnológica do banco, que já atende mais de 1,2 milhão de clientes, é a garantia de que o crédito pode chegar a todos.
Com o programa de Microcrédito Produtivo Sustentável, o banco já financiou milhares de empreendedores urbanos e rurais, promovendo geração de emprego, renda e inovação.
“Nosso foco é garantir que cada real aplicado volte em forma de oportunidade e de floresta preservada”, explica o diretor corporativo, Diego Lima.
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