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Da floresta à economia de impacto: Banco da Amazônia transforma crédito em crescimento sustentável

Instituição atua como elo entre o capital global e o produtor local, convertendo recursos em resultados que unem preservação e prosperidade

Conteúdo sob responsabilidade do Banco da Amazônia

A COP30 deixou um recado claro: o futuro sustentável da Amazônia depende de quem transforma promessas em prática. E é exatamente isso que o Banco da Amazônia vem fazendo — transformando crédito em inclusão, inovação e desenvolvimento de baixo carbono.

No primeiro semestre de 2025, o banco aplicou R$ 5,6 bilhões em 'Linhas Verdes', um crescimento de 23% em relação ao ano anterior, investimentos voltado a setores como energia renovável, bioeconomia, infraestrutura sustentável e produção rural de baixo impacto. Esses recursos estão movendo a economia sem mover a fronteira do desmatamento.

Por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), o Banco da Amazônia atua como elo entre o capital global e o produtor local, convertendo recursos em resultados que unem preservação e prosperidade. A cada contrato, há uma história de impacto — uma cooperativa que adotou energia solar, uma pecuária que se regenerou, uma cidade que avançou no saneamento.

“O desenvolvimento sustentável precisa ser tangível. Nosso papel é transformar crédito em prosperidade e preservação”, afirma Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.

Programas como o Pecuária Verde, o Energia Verde FNO e o Infraestrutura Verde são exemplos concretos dessa transformação.

O legado da COP30 é, para o Banco da Amazônia, um ponto de partida. A instituição se prepara agora para internacionalizar seus mecanismos de financiamento verde e ampliar a integração de tecnologias que garantam produtividade, inclusão e equilíbrio ambiental.