Representatividade de atletas brasileiros na Olimpíada ganha carisma do público
Douglas Souza, Rayssa Leal e Paulinho, estão quebrando os padrões estabelecidos pela sociedade e se tornando-se os "queridinhos” do público
A diversidade dos atletas brasileiros que estão disputando os Jogos Olímpicos de 2021, em Tóquio, têm virado sinônimo de orgulho para muitos telespectadores. Um jogador de vôlei assumido como LGBTQIA+, uma skatista de apenas 13 anos e um meia-atacante da seleção praticante do candomblé, respectivamente, Douglas Souza, Rayssa Leal e Paulinho, estão quebrando os padrões estabelecidos pela sociedade e se tornando-se os "queridinhos” do público. As informações são do portal iBahia.
‘Não’ à intolerância religiosa no mundo futebolístico
Na última quinta-feira (22), o jogador da seleção brasileira Paulinho, roubou a cena ao comemorar o gol contra a Alemanha, vencida por 4 a 2 na partida de estreia do país, fazendo o símbolo de uma flecha, em referência ao orixá. Na mitologia iorubá, Oxóssi é o orixá que mata a miséria e a fome com sua flecha. A atitude do atleta levantou a bandeira contra a intolerância religiosa em um meio em que os católicos e evangélicos predominam.
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Quebra de tabu
O campeão olímpico e medalhista de ouro no Rio 2016, Douglas Souza, assumidamente gay, se orgulha de levantar a bandeira LGBTQIA+, e tem conquistado o coração dos internautas nos últimos dias com o seu jeito carismático e irreverente. Inclusive, ele já foi dominado na web como o porta-voz oficial dos bastidores da seleção na Vila Olímpica.
A mais nova participante das Olimpíadas
Conhecida carinhosamente como a “fadinha” brasileira, a maranhense Rayssa Leal, de 13 anos, prodígio no stake, é a mais nova atleta a participar dos Jogos Olímpicos. O carisma da pequena tem conquistado o coração de muitas pessoas, principalmente ao ser viralizado um vídeo dela ainda criança conhecendo a ídola Letícia Bufoni.. Hoje, elas estão juntas em Tóquio.