Torcedor do Remo, Jean Costa fala sobre as memórias como azulino

Jean Costa, 28 anos. Professor de História.

Jean Costa / Especial para O Liberal
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Amo o clube do remo, uma paixão contagiante cultivada desde a infância. São tantas lembranças e memórias, tantos jogos presenciados no decorrer da vida nos estádios do Baenão e Mangueirão, acompanhados de meu pai, fanático pelo time desde criança. Uma grande inspiração pelo amor ao clube que carrego em mim. Além do mais, já estava predestinado o amor por esse time, pois nasci no dia 13 de setembro de 1992, em um domingo de Re-Pa, clássico entre os dois gigantes do Estado do Pará: Remo x Paysandu. Felizmente o Leão foi vitorioso, vencendo por 1 x 0.

Um dos tantos momentos especiais que esse clube já trouxe e vivenciei, por exemplo, foi a campanha de 2005, ano muito especial, pois era o centenário do Remo, tanta tradição, sentimento e história envolvidos. Aquele campeonato da Série C foi marcado com drama, felicidade, tensão, lágrimas até o último momento. Todo azulino, toda a nação azul marinho que experimentou a trajetória que resultou na primeira conquista nacional: Campeão Brasileiro da Série C. Todos os homens e mulheres, leoninos e leoninas, amantes do Remo jamais esquecerão daquele maravilhoso ano de 2005.

São tantas histórias, a se falar sobre o Clube do Remo, São várias emoções: felicidade, alegria, mas também tristeza e raiva (risos). Porém, isso faz parte das pessoas que amam o futebol. O importante é sentir cada instante.

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