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Presidente do Remo sugere clássicos de torcida única, caso Mangueirão feche para reforma

Fábio Bentes avalia alternativa mais viável

Nilson Cortinhas

Após participar da reunião que tratou sobre a reforma do estádio Mangueirão, o presidente do Clube do Remo, Fábio Bentes, comentou sobre o projeto do Governo do Pará e avaliou que é uma iniciativa fundamental para o futebol paraense. Bentes também opinou sobre o planejamento do Remo caso a referida reforma inicie no segundo semestre e impacte os clássicos Re-Pa, válidos pelo Campeonato Brasileiro da Série C. 

Para Bentes, cujo time utiliza frequentemente o estádio estadual por conta do estádio azulino, Baenão, ainda estar limitado em relação a luz, a reforma é necessária. "(O Mangueirão) Está desatualizado, obsoleto. É preciso modernizar, para dar conforto. Será feita uma série de adaptações para atender as exigências. O Mangueirão não cumpre várias exigências. Se os clubes fossem jogar Série B, haveria problemas", relatou. 

Ainda conforme Bentes, na hipótese do Mangueirão estar fechado e não abrigar os clássicos contra o Paysandu pelo Brasileirão, é preciso planejar jogos com torcida única nos estádios Baenão e Curuzu. "O caminho melhor para Remo e Paysandu é torcida única. Acho que essa seria alternativa mais viável. O prazo da reforma é de cerca de dois anos. Ter duas torcidas é legal, mas no aspecto segurança... Seria melhor evitar dividir esses estádios", frisou. O projeto de reforma não está concluído, mas segundo o Fábio Bentes, deve durar aproximadamente dois anos. 

A reportagem também contactou o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, que informou que avalia o assunto com calma. 

 

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