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Jorge Galvão foi influenciado pela mãe para se transformar em torcedor do Remo

Jorge Galvão, motorista

Jorge Galvão / Especial O Liberal

"O Clube do Remo está em minha vida desde a minha infância, com grande influência da minha mãe, pois ela era torcedora do time do Baenão. Quando eu era criança, minha mãe cantava o hino do Remo e eu ouvia e começa a cantar junto, quando fui crescendo eu me interessei mais em acompanhar os jogos e me tornei um torcedor fiel do Clube do Remo.

O jogo mais marcante da minha vida aconteceu no Estádio do Baenão em 1990, o jogo era Remo x Vasco da Gama, pela Copa do Brasil. O Leão enfrentou um Vasco que tinha o craque Bebeto e companhia, um time muito forte no cenário do futebol brasileiro, mas o Remo conseguiu a superação.

No primeiro jogo, que ocorreu no Baenão, o zagueiro do Remo marcou o Bebeto durante todos os 90 minutos da partida e não deixou ele jogar, uma frustração para os torcedores vascaínos. O segundo jogo foi no Rio de Janeiro, em São Januário, estádio do Vasco da Gama.

O Remo eliminou o Vasco com o gol do centroavante Alberto Recife. Foi um jogo emocionante que ficou marcado na história do Clube do Remo e marcado principalmente em minha memória. Portanto, eu poderia definir o Remo em uma palavra que seria superação. Torcer para o Remo é isso: sofrimento, alegria, tristeza, vitórias e conquistas".

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