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Com experiência em Re-Pa, volante do Remo projeta como será a final do Parazão

Djalma já jogou muitos Re-Pas no Paysandu e agora no Remo

Andreia Espírito Santo
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No confronto entre Remo e Paysandu, pela final do Parazão, o volante Djalma vai participar de mais um Re-Pa na carreira. Ele sabe que será um jogo difícil e também revelou qual foi o clássico mais inesquecível.

“Já joguei tantos. Só em 2014 foram nove. Eu acho que em 2014 teve um jogo muito inesquecível para mim. Foi com o próprio Mazola (de técnico do Paysandu). Mas eu que já joguei muitos clássicos, é difícil falar. O Re-Pa é muito jogado, muito pegado. Vai ser um jogo muito difícil. O Paysandu tem o melhor ataque, nós temos a melhor defesa. Mas se tratando de Re-Pa a gente deixa para o detalhe, para depois do jogo a gente ver quem foi melhor”, comentou.

O Remo vem sendo criticado pela forma de jogar e está sem marcar gols há dois jogos. O volante disse que falta capricho na finalização.

“A gente não marcou gol nos últimos dois jogos por competência das equipes com quem jogamos e também porque a gente não ter caprichado no último passe e na hora da finalização. Esses dois fatores foram cruciais para a gente não marcar gols. Estamos tentando muito, temos muitas oportunidades também, claro que estamos errando, mas essas duas coisas foram os fatores principais”, avaliou.

A partida será sem torcida por causa da pandemia do novo coronavírus. Djalma diz que o público fará falta, mas o time vai atrás de um bom resultado para agradar o torcedor.

“Vai ser complicado. A gente que gosta de ver o nosso torcedor apoiando, nosso décimo segundo jogador, onde nos inspiramos neles, buscamos forças neles. Infelizmente não os temos. Mas temos a nossa camisa, a camisa do Remo. Temos que honrar e é por eles que vamos estar jogando”, comentou.

A semana será apenas de Re-Pa e é só nisso que o elenco azulino está pensando, segundo Djalma.

“Hoje não se pensa mais em Série C. Se pensou até ontem. Jogamos contra uma equipe muito forte, que vai brigar para subir. Mas acabou, foi até ontem. Como o Mazola falou, vamos trocar o chip agora para o clássico, que é muito importante para a gente. Temos que ganhar, claro, mas vai ser muito difícil porque vamos enfrentar uma equipe muito forte, de muita qualidade. Mas se Deus quiser o Remo vai conseguir mais um objetivo do ano”, afirmou.

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