Meia do Remo fala sobre comemoração de gol e parceria com outros jogadores: 'Está dando sorte'
Dioguinho foi entrevistado no programa Último Lance desta segunda-feira (5)
O atacante do Remo, Dioguinho, foi entrevistado no programa Último Lance, de OLiberal.com, que repercutiu a vitória do Remo em cima do Paysandu por 4 a 2. O jogador falou sobre a carreira, a boa fase no time e também sobre o que fez após o bom resultado de uma partida.
“Quando acaba os jogos eu gosto de vir para casa dos meus pais em Santa Izabel do Pará. Minha mãe fala para eu vir para casa. Muito bom ver o sorriso da minha mãe e do meu pai. E eu gosto de achar graça. Não há tempo para tristeza”, afirmou.
Dioguinho revelou que a comemoração após o gol surgiu em parceira com o meia Felipe Gedoz.
"Comemoração não é Playstation. É de celular. Gedoz e eu jogamos free fire. Um dia na concentração nós combinamos que quem fizesse gol iria comemorar assim. Aí saiu meu primeiro gol e ele ainda não tinha chegado. Que foi contra o Gavião. E eu comemorei sozinho. Pensei: 'Vai que dá sorte?' E está dando”, contou o meia, que ainda falou sobre a parceria com outros jogadores da equipe.
“A vibração do elenco é um só. E a gente sente a harmonia. E eu fico feliz de jogar e atuar. E eu encontrei um cara certo para jogar que é o Wellington Silva. Jogamos contra o Independente na Copa Verde. Caiu um toró e ele é muito elétrico e não para. Eu não gosto de parar. E isso dá um encaixe e aproxima o Gedoz, que é um cara que acalma”, afirmou.
Com 25 anos, Dioguinho vive a expectativa de jogar uma Série B e fez a avaliação para a carreira.
“A cada dia eu tento melhorar para me surpreender. E a Série B será uma boa prova de fogo”, comentou.
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