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Jaqueline revela a maneira inusitada que o amor pelo Remo começou

Jaqueline Brito, 23 anos, vendedora

Jaqueline Brito / Especial para O Liberal

O meu amor pelo Remo começou desde pequena, sempre fui louca por esse time. Bem novinha, eu não entendia muito bem o futebol, mas sempre que me perguntavam pra que time eu torcia, ‘o Remo’ já estava na ponta da língua.

Comecei a torcer pelo Leão em um jogo que perdemos para o seu rival. Engraçado que, ao invés de torcer para o time vencedor, eu escolhi quem perdeu. Desde aí começou o meu amor pelo clube.

Quando era mais nova, eu não suportava futebol. Dia de domingo a partir das 16h, eu já saia da sala, porque meu irmão e meu pai só ficavam assistindo futebol. Um pouco tempo depois, me lembro como se fosse ontem, saí com umas amigas e acabei parando em um bar em dia de Re-Pa.

Nesse jogo, o Remo precisava de dois gols para ir aos pênaltis, foi bem no dia do golaço de Dadá. Desde esse dia, eu comecei a amar o futebol, sendo que no mesmo dia, há umas horas, eu não suportava.

Nunca tive a oportunidade de torcer de perto, pois moro em Vigia. Mas a vontade não é pouca, sempre sonho em entrar no Baenão. Mesmo assistindo pela TV eu já sinto o calor da torcida e fico imaginando como deve ser bem de perto. Então, sigo sonhando e sei que esse dia vai chegar.

Tenho uns amigos, que torcem para o rival, que perguntam por que eu torço para o Leão. Eu sempre respondo do mesmo jeito: "Não pergunte, só tente entender. Respeite o amor enorme e inexplicável que eu sinto pelo Remo".