Goleiro cobra na justiça quase meio milhão do Remo e clube consegue reverter o processo
Atleta chegou a participar da pré-temporada do clube e da apresentação oficial dos jogadores no Baenão
Dentro de campo o Leão Azul alcançou a classificação para o quadrangular da Série C, fora dele o Remo conseguiu reverter uma ação trabalhista no valor de R$496 mil. O então goleiro das categorias de base Victor Hugo, cobrou na justiça salários atrasados, muitas rescisórias de contrato, 13º salário, férias, além de FGTS e pagamentos retidos do clube azulino, porém não conseguiu êxito. A equipe de OLiberal conversou com um dos advogados do Remo, André Serrão, que informou que o pedido feito pelo atleta foi improcedente.
Os advogados do Leão Azul André Serrão, Pietro Pimenta e Albert Gabby acompanharam de perto o caso e conseguiram reunir provas, de que o goleiro Victor Hugo não possuía vínculo profissional com o clube. Em conversa com a equipe de esportes de OLiberal, Serrão relatou que o atleta não se encaixava no que havia pedido à justiça.
“A nossa alegação foi no sentido de que o vínculo do jogador não era profissional. A Lei Pelé prevê uma vinculação de atletas de modo não profissional, tanto que ele nunca jogou uma partida oficial pelo Remo”, informou.
A ação trabalhista do goleiro foi julgada improcedente pelo juiz da primeira instância e também pelos desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 8ª Região, no momento da apreciação do recurso.
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