Duas empresas de materiais esportivo possuem interesse em vestir o Remo, diz site especializado
Leão Azul é vestido pela Volt desde 2021 e pode mudar de fornecedor em 2026
Agora dentro do G4, o Remo vive um momento positivo dentro de campo. Fora dele, o clube também se movimenta em busca de avanços, desta vez, no setor de marketing e fornecimento de material esportivo.
De acordo com informações do site Mkt Esportivo, duas grandes empresas multinacionais demonstraram interesse em vestir o Leão Azul a partir da próxima temporada: a Reebok e a Macron. O clube avalia as propostas e pretende escolher um acordo que seja financeiramente vantajoso, mas que também garanta qualidade e representatividade ao torcedor azulino.
Segundo apuração, a diretoria azulina estuda a possibilidade de assinar um contrato de apenas um ano, já que o estatuto do clube impede compromissos de longo prazo por conta do fim do mandato do presidente Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão. A ideia é assegurar liberdade para a próxima gestão, sem abrir mão de um acordo rentável.
Reebok quer ampliar presença no Brasil
A Reebok, tradicional marca norte-americana, vive um processo de retomada no mercado brasileiro de futebol. A empresa já vestiu clubes como Vasco da Gama, Internacional, São Paulo e Cruzeiro, e atualmente é a fornecedora oficial do Botafogo-RJ.
Com uma estratégia de expansão nacional, a marca quer aumentar o número de clubes parceiros em 2026 e já teria feito sondagens para fornecer também para o Santa Cruz-PE e o Náutico-PE. O interesse no Remo se deve ao apelo da torcida azulina e à visibilidade crescente do clube na Série B.
Macron quer estrear no futebol brasileiro
Outra interessada é a Macron, empresa italiana que ainda não possui clubes parceiros no Brasil, mas tem forte presença na Europa. A marca é responsável pelos uniformes de equipes como Crystal Palace e Stoke City (Inglaterra), Levante, Osasuna, Cádiz e Real Sociedad (Espanha), além do Hannover 96, da Alemanha.
Volt pode deixar o clube após quatro temporadas
Desde 2021, o Remo é patrocinado pela Volt Sport, empresa brasileira que substituiu a Kappa. Apesar do início promissor, a parceria com a Volt tem sido alvo de críticas de torcedores, especialmente quanto à qualidade do material e ao design das camisas. Internamente, o clube reconhece que o fornecimento não atendeu completamente às expectativas e vê a troca de marca como uma oportunidade de reposicionar a imagem do Remo no mercado esportivo.
Clube nega negociação com Diadora
Nos últimos dias, circularam nas redes sociais rumores sobre uma suposta negociação do Remo com a Diadora, outra empresa italiana do ramo esportivo. Em nota oficial divulgada na quarta-feira (22), o clube negou qualquer tratativa atual e esclareceu que a marca chegou a apresentar uma proposta em 2023, mas as condições não foram favoráveis.
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