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Atacante do Remo marca três gols em jogo-treino e impõe dúvida para a comissão técnica

Jackson é uma sobra para o titular Giovane

Nilson Cortinhas

A irregularidade da atuação do Remo, apesar da vitória contra o Tapajós, na estreia do Parazão, explica-se pela atuação ruim de apostas da comissão técnica. Um dos atletas que foi vaiado pela torcida foi o atacante Giovane Gomez, que atuou como centroavante e não conseguiu ser uma opção interessante para o jogo.

Dessa forma, é razoável analisar as outras opções. E a julgar pelos 25 minutos em que atuou, Jackson está credenciado a continuar na equipe, pois se movimentou bem e conseguiu uma finalização perigosa na reta final do jogo. Inclusive, no jogo-treino realizado na manhã desta segunda-feira (20), Jackson marcou três gols de um total de sete marcados pelo Leão contra o Estoril. "Estou aproveitando as minhas oportunidades para mexer com a cabeça do professor", argumentou Jackson.

Jackson, que tem 26 anos e marcou 13 gols pelo Ypiranga-RS em 2019, confia no trabalho desenvolvido pelo treinador Rafael Jaques. "Dou o meu máximo em treino e amistoso. Sempre quanto entro, darei o meu melhor. O professor sabe de tudo, sabe o momento certo".

Do banco de reservas, o atacante tentou dar a sua versão sobre a discreta atuação azulina na estreia do Parazão. "Não tem equipe boba. Não tem equipe fraca. Eles estudaram o nosso time. Foi uma estreia, campo pesado, ficamos um pouco com o peso da estreia. O mais importante foi o apoio do torcedor até o fim "