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Antônio Oliveira avalia empate do Remo e comenta opção por Vizeu no jogo contra o Cuiabá

Equipe pressionou e manteve controle da bola, mas ficou no 0 a 0 contra o Cuiabá neste sábado (5)

Gabriel Mansur

O Clube do Remo ficou no empate contra o Cuiabá neste sábado (5), deixando a torcida chateada com o desempenho do time azulino em casa, especialmente durante o segundo tempo. Durante coletiva de imprensa pós-jogo, o treinador Antônio Oliveira comentou sobre o que impediu o Leão - que foi melhor em campo - de vencer o adversário do Mato Grosso.

Segundo o português, o Cuiabá era um adversário difícil, mesmo vindo de três derrotas consecutivas no torneio. Para ele, apesar de não ter conseguido a vitória, o time azulino mandou no jogo e merecia o resultado positivo:

“Acho que a equipe, em minha opinião, fez um jogo extremamente equilibrado. Se formos ver no final do jogo, olhando números e estatísticas (porque nos agarramos a isso também), o adversário praticamente não nos feriu, e isso é algo que nos queríamos melhorar, principalmente porque fomos muito fortes no momento da perda e não demos espaço para que o adversário pudesse transitar”, declarou.

“Tivemos nossas oportunidades para fazer gol, poderíamos ter feito mais, em alguns momentos falhamos do ponto de vista técnico, principalmente nos últimos 30 metros. É um empate, mas deixa-me tranquilo que a equipe tenha feito um jogo equilibrado. Faltou, claramente, o que nos dá vitória: o gol. E por aquilo que os jogadores fizeram e trabalharam, principalmente na primeira etapa, é um resultado injusto. Mas é isso, no futebol não há justiça. A justiça é feita nos gols marcados e sofridos”, completou o treinador. 

Em comentário sobre Vizeu, treinador afirma que não desiste de jogadores

Bastante criticado pela torcida azulina, o atacante Felipe Vizeu ainda não teve o rendimento desejado pelos torcedores. Na partida de hoje, fez mais um jogo apático, participando pouquíssimo das ações ofensivas no segundo tempo. Em comentário sobre o jogador, Antônio Oliveira afirmou que não desiste de atletas e pede que seja avaliado também o lado “pessoal” de cada jogador:

“Não gosto de individualizar, é uma questão minha, portanto são todos importantes. Temos que observar o jogador, seu rendimento, mas olhar também para o homem, a pessoa. [...] Faz parte da tarefa do treinador: não abandonar, nunca desistir. [...] Evidente que eles precisam dar respostas, mas é uma regra de ouro que tenho comigo: nunca desistir das pessoas”, comentou.