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Presidente do Remo diz não possuir "plano B", caso Mangueirão seja interditado

Com o Baenão em reforma, clube azulino pode ficar sem estádio para mandar seus jogos, em caso de interdição do Baenão.

Fábio Will

Toda essa situação envolvendo a queda de um pedaço do reboco do teto do Mangueirão preocupa a diretoria do Remo, clube que manda seus jogos no estádio, já que o Baenão passa por reformas.  Em entrevista ao OLiberal.com, o presidente azulino, Fábio Bentes, disse não ter um “plano B” em caso de interdição do Mangueirão.

Sem o estádio Evandro Almeida, o Remo não possui praça esportiva para mandar seus jogos e o presidente do Leão Azul reconhece as dificuldades do clube em achar um local, caso o Mangueirão seja interditado pelos órgãos de segurança.

“Já encaminhamos nossa diretoria de segurança para verificar a real situação e estão em comunicação com os órgãos competentes. Entendo que tenha que verificar, pois a segurança do torcedor está em primeiro lugar. Mas hoje não teríamos um plano B para jogos. Isso sem dúvida nenhuma só reforça a importância do Baenão, mas só teremos o nosso estádio lá por maio ou junho (2019), antes disso precisamos muito ter a opção do Mangueirão para jogar”, disse Bentes.

O presidente do Remo prefere esperar o desenrolar dos fatos e o “ok” dos órgãos de segurança para buscar um local para mandar os jogos do clube, em caso de interdição do Mangueirão.

“Vamos aguardar a posição dos órgãos competentes, pois não adianta sofrermos por antecipação, mas os jogos de mando do Remo, por exemplo, e o próprio Re-Pa, não teriam local para serem jogados”, frisou.

O Remo estreia no Parazão 2019 no dia 20 de janeiro, contra a equipe do Tapajós, às 16h. A partida está marcada para o Mangueirão.

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