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Treinador do Paysandu, Brigatti aponta erros técnicos e táticos, mas lamenta: 'Tivemos volume para vencer'

João Brigatti estreou sem sucesso no comando técnico bicolor

Nilson Cortinhas

Pelo seu estilo, o treinador do Paysandu, João Brigatti, não expõe publicamente os jogadores. A sua coletiva, pós-jogo contra o Manaus, teve essa conotação. Brigatti insistiu que estava satisfeito com o nível de atuação, embora tenha feito a seguinte ponderação. "Ruim seria a derrota. O empate não foi de todo mal. Nos dá perspectiva de melhora da equipe", avaliou. 

O treinador, que estreou no comando técnico bicolor, defendeu a atuação da equipe, apesar de ter feito ressalvas do ponto de vista ofensivo. "Pela apresentação que tivemos, o resultado não mostra o que tivemos dentro da partida. Tivemos um volume de jogo para vencer. Agora não é o resultado do nosso agrado. Faltou finalização, penetração e precisamos melhorar nisso", explicitou. Ainda conforme o comandante, é preciso criar alternativas para superar retrancas, como a promovida pelo Manaus. "Jogamos contra uma equipe que veio para jogar por uma bola e quase saímos derrotados". 


Projetando os próximos jogos, que serão fora de Belém, contra Jacuipense e Imperatriz, Brigatti falou que é necessário um fortalecimento extracampo. "O empate deixa a gente com um pouco de receio. Agora é fortalecer o elenco mentalmente. Não acredito em falta de sorte. Acredito em ansiedade para buscar a vitória", enfatizou.  

Para finalizar, Brigatti respondeu a um questionamento que engloba Nicolas. Em má fase, ele foi substituído. "Foi uma opção técnica. O Nicolas trabalhou primeiro e segundo tempo, se doou ao máximo. Depois, tentamos colocar o Uilliam Barros no meio e jogar em velocidade com Bessa e Elielton", disse. 

Contratações

Sobre contratações, diante da imimente saída de Vinícius Leite, que fará o seu último jogo contra o Jucuipense, Brigatti avaliou da seguinte forma. "A diretoria está aberta, correndo atrás de contratações. Está difícil. A questão é que eles precisariam vir para atuar já na próxima partida. Se for para trazer atletas que venham para 10, 15 dias de trabalho, fica difícil", considerou Brigatti. 

Paysandu