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Torcedor do Paysandu, Marcelino Silva relata sua história de amor com o time da Curuzu

Marcelino Silva, condutor de veículos de emergências, 41 anos

Redação Integrada

Aos doze anos de idade, o meu tio me levou pela primeira vez ao estádio do Mangueirão. Era um jogo contra a Tuna Luso, em que o Paysandu ganhou de 2 a 0. A partir daí, até os dias de hoje, eu me identifiquei muito com esse clube.

Com o decorrer do tempo, o manto do Papão se tornou a minha segunda pele. Eu estava sempre presente no Mangueirão, inclusive quando o Paysandu foi campeão brasileiro, em cima do Guaraní. E aí começou a paixão eterna.

Acompanhei a Copa dos Campeões, que ganhamos em cima do Cruzeiro e fomos campeões, e a paixão continuou. Fomos campeões da Copa Verde e, graças a Deus, fomos campeões de novo, bicampeões.

Essa paixão continua imensamente, essa vida de torcer pelo Paysandu, eu acredito que não tem como explicar. Só quem ama o Bicola, de verdade mesmo, sabe o que é amor verdadeiro.

Um dos jogos mais marcantes do Paysandu foi o 1 a 0 no Boca Juniors, em La Bombonera, na Argentina. E, até hoje, quando eu conto para alguns parentes sobre a emoção daquele dia, eu fico emocionado de falar sobre esse jogo. Um dia vou contar para os meus filhos,

O amor é tão grande por time que, em alguns jogos do Paysandu, seja no Mangueirão ou no estádio da Curuzu, eu vou a caráter. Vou com uma máscara do lobo e todo uniformizado. É uma paixão que não tem como explicar, esse amor é um amor eterno. Acho que só quem é Paysandu mesmo, de sangue e de coração, que entende esse amor.

Paysandu