Presidente do Náutico fala da pressão exercida na CBF e 'cutuca' o Paysandu: 'O choro é livre'
Edno Melo disse que o Náutico tem que pensar apenas na semifinal da Série C
A vitória do Naútico-PE diante do Paysandu nas penalidades, pelas quartas de finais da Série C, está rendendo. O pênalti marcado pelo árbitro Leandro Vuaden, aos 49 minutos da segunda etapa, proporcionou ao time pernambucano o empate e levou a partida para as cobranças de tiro livre. O presidente do Timbu, Edno Melo disse que não liga para o “choro” do time alviceleste.
Em entrevista ao “JC online” do site “Uol”, o mandatário do time alvirrubro falou do penal polêmico e fez questão de enfatizar a pressão que exerceu diante da arbitragem na reta final da Série C.
“O choro é livre! Deixa eles (Paysandu) reclamarem que a gente vai comemorar e pensar no jogo da semifinal, que é o primeiro objetivo que a gente alcançou. Agora vamos atrás do título, pois o Náutico está merecendo o título nacional nesse ano", disse.
Na opinião do presidente do Náutico o lance foi pênalti e afirmou ser interpretativo e relembrou da disputa do acesso em 2018, diante do Bragantino-SP, que o Náutico saiu derrotado com erros de arbitragem.
“Na minha concepção foi pênalti. É um lance interpretativo e a maioria das pessoas vão dizer que foi e toda a torcida do Paysandu vai dizer que não foi. O Náutico foi muito prejudicado pela arbitragem. Se nós não tivéssemos feito uma pressão como a gente fez, as coisas poderiam ter saído diferente como foi contra o Bragantino-SP (2018), quando fomos prejudicados com dois gols e erros de arbitragem", comentou.