Por apreço às histórias e emoções contadas pela família, Izabele possui um grande amor pelo Paysandu
Izabele Chagas, 21 anos, acadêmica de Ciências Biológicas.
O futebol é uma tradição dento da minha família, todos torcem, comentam e gostam. Pais, tios, tias, avós... E, mesmo assim, o Paysandu foi apresentado a mim não por imposição, me liguei a ele por apreço à sua grande e linda história, contadas, é claro, por aqueles que me cercaram, ainda criança. Todas as sensações que meus tios, pai, avô experimentaram de jogos inesquecíveis do Papão na Libertadores, na série A, entre outros. Desde então, eu sabia que era ele a quem eu transferiria parte do meu amor.
Lembro-me da primeira vez que fui ao estádio, com meu tio e avô, com 12 anos, época em que já havia firmado meu compromisso de, além de acompanhar por alto o clube, havia, também, começado a estudar e gostar de futebol. A sensação foi a mais singular possível, era um mix de ansiedade e euforia. Eu tenho, até hoje, muito medo de altura, mas esse medo ficou para trás quando vi o gramado e pensei “finalmente estou aqui”.
A emoção de estar lá e poder gritar ‘goool’, abraçar os amigos, a família, ou até mesmo algum estranho, são emoções que guardo em meu coração e que só o Paysandu me proporciona. Não fui tão pé quente em minha primeira ida ao estádio, Paysandu empatou, mas as memórias, desse dia em diante, só aumentaram. Em razão a tudo isso, tenho muito orgulho da minha escolha. Assim como minhas memórias, meu fascínio ele só aumenta. Apesar de tudo, eu amo você, Paysandu Sport Clube!