MENU

BUSCA

Paysandu não bate meta nas redes sociais e é punido pela Caixa Econômica

Clube não alcançou a meta de engajamento nas postagens das redes sociais e foi punido em 25% da cota de patrocínio.

Redação Integrada

O Paysandu foi notificado pela Caixa Econômica e não recebeu parte da última parcela que tinha direito pelo patrocínio. O presidente do Bicola, Ricardo Gluck Paul, explicou a situação e disse que o problema foi nas redes sociais do clube.

O clube recebia o valor de R$600 mil da Caixa Econômica divididos em 12 parcelas de R$50 mil, mas a última parcela não foi paga em sua totalidade, por não ter cumprido um dos 32 itens estipulados pelo banco em contrato.

“A Caixa Econômica possuía um contrato com 32 itens para serem entregues até o final do ano e isso sempre foi entregue com sucesso. Um desses 32 itens chama-se rede social e se divide em duas partes, que são: crescer a base das suas redes e o Paysandu fez isso, crescemos 11% e a meta era 10%. Já a outra era crescer a quantidade de engajamento, que são as quantidades de curtidas, comentários, compartilhamentos essas coisas. Essa meta não batemos, por conta disso a Caixa nos penalizou em 25% da última parcela”, disse o presidente do Papão, em entrevista exclusiva ao repórter Agripino Furtado, da Rádio Liberal AM.

Segundo Gluck Paul, não foi só o Paysandu que não bateu a meta estabelecida. Mais de 80% dos clubes não bateram e estão buscando recuperar esse valor, já que ficaram brechas no contrato.

“Já existe um questionamento em razão do cálculo utilizado pela Caixa. A empresa contratada para auditar o processo foi uma e ela utilizou outra. Estamos investigando para correr e reaver esse valor. Vamos atrás por entender que ficaram brechas nessas questões e por ter trabalhado para alcançá-las”, comentou.

Paysandu