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Hoje no Paysandu, Thiago Coelho cita Remo e elogia o goleiro Vinícius: 'Ele é fo**'; vídeo

Thiago Coelho vai para o segundo ano defendendo as cores do Papão, mas a saída do Remo foi conturbada

Fábio Will

O Paysandu se apresenta amanhã (27), na Curuzu, em Belém, para iniciar mais uma pré-temporada. O goleiro Thiago Coelho, vai para a sua segunda temporada defendendo a camisa bicolor, mas, a chegada na Curuzu não foi tão simples. Thiago “atravessou” a Avenida Almirante Barroso, onde jogava pelo Remo e foi para o Papão. O Camisa 1 do Bicola falou “Zueiragem Podcast”, do Futebol Zueiro, sobre o convívio com o goleiro Vinícius, do Remo, sua passagem pelo rival bicolor, além de revelar carinho ao preparador de goleiros Juninho Macaé.

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O preparador de goleiros do Remo, foi responsável pela chegada de Thiago Coelho ao clube azulino em 2019, para ser o terceiro goleiro do clube, atrás de Vinícius e Evandro Gigante. Thiago lembrou do convite e falou da gratidão que possui pelo profissional.

“Para o Juninho eu devo, pois quando estava em casa, desempregado, foi ele que me ligou. Um treinador de goleiro de um time do Espírito Santo (ES), joguei lá nessas rodadas loucas da vida, rodei muito, sofri muito para aparecer uma oportunidade e não aproveitar. Temos que ser corajosos na hora certa e aproveitei a oportunidade”, disse.

 O goleiro bicolor relembrou do momento em que comunicou Juninho Macaé da decisão de jogar no Paysandu e das palavras do amigo.

"Não foi uma coisa fácil de decidir. Tenho gratidão por profissionais que estão até hoje, o Juninho preparador de goleiro, um irmão. Quando fui para o Paysandu liguei para ele, falei que iria aceitar a proposta do Paysandu, ele disse: ‘Deus te abençoe, não vai ser fácil, não vou torcer para você ganhar da gente, pois gosto demais de você", comentou. 

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A ida para o Paysandu foi cercada de polêmica, mas Thiago explicou a situação, falou das conquistas no Remo, no Paysandu e que precisa tocar a carreira jogando e que entende o lado do torcedor azulino de ficar chateado.

“Muitos falam ‘traíra’, isso e aquilo, mas é um assunto muito delicado de falar. Estamos falando das maiores paixões do Norte do Brasil que é Remo e Paysandu. Nunca sairá da minha história o Remo e nunca o Paysandu. Um eu já fiz história, ganhei títulos no Remo, não como titular, mas joguei e agora pelo Paysandu”, finalizou.

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