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'Foi uma vitória maiúscula', diz o técnico do Paysandu após 3 por 1 sobre o Águia

Técnico Márcio Fernandes gostou do que viu em campo. Segundo ele, vitória não dá favoritismo ao time, que precisa de tempo para se ajustar

Luiz Guilherme Ramos

Nas palavras do técnico Márcio Fernandes, a vitória do Paysandu sobre o Águia de Marabá foi ‘maiúscula’, com destaque para os jogadores que vêm entrando ao longo das partidas e a penalidade defendida por Elias Curzel, nos acréscimos do segundo tempo. O comandante bicolor viu um time entrosado, com muita garra e disposição para enfrentar as difíceis viagens por todo estado. 

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“Eu acho que foi uma partida, como todas de semifinal, muito disputada, mas a equipe do Paysandu mostrou superioridade muito grande, teve inteligência para jogar e conseguiu uma vitória maiúscula. Erramos em alguns pontos que tentaremos corrigir, mas hoje foi uma boa apresentação apesar dos contratempos”, avalia. 

Paysandu e Águia fazem novo duelo na próxima quarta-feira, às 20 horas, na Curuzu. Até lá, o treinador quer recuperar os atletas da exaustiva viagem de ônibus, entre a cidade de Marabá e a capital paraense. “A gente vai ter primeiro que recuperar a equipe, uma viagem desgastante e o tempo curto entre uma partida e outra. Isso dificulta muito, os jogadores se superam para manter o ritmo e o nível de intensidade”, aponta. 

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Entre os destaques da vitória, Fernandes citou a partida de Serginho, que fez um belo gol ampliando o placar em favor dos bicolores. “O Serginho é um jogador que conheço, esteve comigo na base do Santos, passou pelo Palmeiras. É um jogador com muita categoria e vai nos ajudar muito. O gol dele mostra que é um jogador de qualidade”, destaca. Aos 47, o Paysandu fez falta na área e a arbitragem assinou a penalidade. Na cobrança de Luan Parede, Elias Curzel provou que está totalmente recuperado das últimas partidas e defendeu o que seria o segundo gol do Águia. 

Imediatamente o goleiro foi abraçado pelos companheiros, que aproveitaram para comemorar a vitória. “Só tem um jeito de dar certo, quando todo mundo está envolvendo, puxando para o mesmo lado. Precisamos mexer muita coisa, não era preciso correr riscos, mas o Elias foi muito bem no pênalti, nos salvou e manteve a diferença”, encerra. 

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