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Volante do Paysandu sobre parceria no meio-campo: 'Às vezes a gente briga, mas se resolve'

Dupla se tornou um dos pontos de equilíbrio no time do técnico Roberto Fonseca

O Liberal

Desde o período de ouro do Paysandu, no início dos anos 2000, a torcida bicolor se acostumou às duplas de ataque de sucesso. Vandick e Zé Augusto, Iarley e Robgol e, mais recente, Vinícius Leite e Nicolas. Agora, o Papão conta com uma parceira de volantes: Paulo Roberto e Marino.

Se não é a dupla dos sonhos do torcedor ou a mais ofensiva, é ela um dos pontos responsáveis para o equilíbrio da equipe, cada vez mais encaixada, nas mãos do técnico Roberto Fonseca. Paulo Roberto explicou as razões para o entrosamento.

"Marino é um cara que conheço há muito tempo. A gente se fala e concentra juntos, temos essa facilidade de conhecer o jogo um do outro. O Marino é um cara que sai um pouco mais [para o ataque], eu procuro manter a linha defensiva e nos damos muito bem nisso. Às vezes a gente briga, mas se resolve ali", argumentou Paulo Roberto.

Confira o restante da entrevista de Paulo Roberto:

Nova lesão descartada:

"A minha saída [contra o Criciúma] já era programada com o Roberto [Fonseca]. Foi um jogo em que a gente correu bastante. Eu vinha de 21 dias parado. Era [uma substituição] programada, não foi por causa de lesão e me sinto bem".

Receita para a classificação:

"Temos que priorizar os jogos em casa. É importante sempre buscar pontos fora. Melhoramos muito com a chegada do Roberto com a questão do mando de campo. A gente vem sendo forte aqui nessas últimas partidas e temos que manter esta pegada no quadrangular".